Estudo aponta Santarém como centro industrial da Zona Franca de Manaus
Texto: José Ibanês/Portal Muiraquitã
Um projeto da Macrologística Consultoria, que tem sede em São Paulo, prevê a transformação de Santarém em um pólo industrial de montagem da Zona Franca de Manaus, integrado a um corredor logístico ligando Manaus ao centro consumidor de São Paulo, por via ferroviária e hidroviária.
O estudo encabeçado pelo diretor administrativo da empresa, Renato Pavan, já tem empreendedores privados dispostos a executar o projeto, considerado por ele tão importante quanto ao corredor de grãos pelos portos do Pará, envolvendo Miritituba, Santarém e Vila do Conde.
A Macrologística foi a responsável pelos estudos que resultaram na atração de inúmeras empresas do setor de agronegócio para o distrito de Miritituba, em Itaituba, onde estão construindo terminais graneleiros que farão o transbordo do produto em barcaças que o levarão até o porto de Vila do Conde, em Barcarena, onde segue para exportação.
Em entrevista ao Portal Muiraquitã, Renato explica que as empresas da Zona Franca de Manaus hoje pagam um fortuna para levar seus produtos até São Paulo, enfrentando vários dias descendo o rio Amazonas e de lá tomando a BR-153 com todos os riscos e custos que a modalidade de transporte rodoviário oferece.
Segundo ele, a criação do Armazém Geral da Zona Franca em Santarém é um importante passo para esse processo, pois vai diminuir o tempo entre o centro produtor de Manaus e o mercado consumidor do Centro/Sul. Mas, os custos de transportes continuam os mesmos, por causa do trecho rodoviário entre Santarém e São Paulo.
Ele garante que esse tempo de deslocamento da mercadoria entre Manaus e São Paulo seria feito em apenas quatro dias, chegando até Santarém em barcaças oceânicas e daqui seguindo de trem pela ferrovia que terá traçado paralelo à rodovia BR-163.
Para ouvir a entrevista com Renato Pavan, feita por mim na madrugada de ontem, no aeroporto de Belém, clique no ícone da Rádio Muiraquitã (PLAY) localizado na parte superior direita da home do portal.
O estudo encabeçado pelo diretor administrativo da empresa, Renato Pavan, já tem empreendedores privados dispostos a executar o projeto, considerado por ele tão importante quanto ao corredor de grãos pelos portos do Pará, envolvendo Miritituba, Santarém e Vila do Conde.
A Macrologística foi a responsável pelos estudos que resultaram na atração de inúmeras empresas do setor de agronegócio para o distrito de Miritituba, em Itaituba, onde estão construindo terminais graneleiros que farão o transbordo do produto em barcaças que o levarão até o porto de Vila do Conde, em Barcarena, onde segue para exportação.
Em entrevista ao Portal Muiraquitã, Renato explica que as empresas da Zona Franca de Manaus hoje pagam um fortuna para levar seus produtos até São Paulo, enfrentando vários dias descendo o rio Amazonas e de lá tomando a BR-153 com todos os riscos e custos que a modalidade de transporte rodoviário oferece.
Segundo ele, a criação do Armazém Geral da Zona Franca em Santarém é um importante passo para esse processo, pois vai diminuir o tempo entre o centro produtor de Manaus e o mercado consumidor do Centro/Sul. Mas, os custos de transportes continuam os mesmos, por causa do trecho rodoviário entre Santarém e São Paulo.
Ele garante que esse tempo de deslocamento da mercadoria entre Manaus e São Paulo seria feito em apenas quatro dias, chegando até Santarém em barcaças oceânicas e daqui seguindo de trem pela ferrovia que terá traçado paralelo à rodovia BR-163.
Para ouvir a entrevista com Renato Pavan, feita por mim na madrugada de ontem, no aeroporto de Belém, clique no ícone da Rádio Muiraquitã (PLAY) localizado na parte superior direita da home do portal.
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