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Repercussão do post Divisão do Pará


Anônimo Anônimo disse...
A oportunidade de EMANCIPAR o Tapajós é unica, não podemos perder ess a oportunidade e jogar fora séculos de luta. Temos que nos mobilizar porque o tempo é curto e os inimigos estão se articulando contra o plebiscito. É agora ou nunca, se bobearmos o sonho pode acabar. NÃO PODEMOS PERMITIR QUE A POPULAÇÃO QUE VIVE NA REGIÃO DE BELÉM VOTE. ELES NÃO SÃO PARTE INTERESSADA COMO DIZ A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PELO CONTRÁRIO, ELES SÃO PARTE CONTRÁRIA E SÃO CONTRA. A POPULAÇÃO DE TAPAJÓS E CARAJÁS QUE É MINORIA, PORQUE ISSO SERIA GOLPE DOS POLÍTICOS DAR A CHANCE A MAIORIA VOTAR CONTRA O PROJETO. REPITO, A REGIÃO DE BELÉM NÃO É PARTE INTERESSADA.QUEM DEVE VOTAR É A REGIÃO OESTE E O SUDESTE, CASO CONTRÁRIO É GOLPE.
1 de julho de 2011 14:41
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Anônimo Anônimo disse...
ISSO É GOLPE MORTAL na emancipação. Uma parte de um município quando quer se emancipar , somente a parte a ser emancipada é quem vota. No caso do Pará, a maioria esmagadora de eleitores está na região de Belém que é contra. Cerca de 90% dos eleitores do estado “mãe” estão contra. Para se ter uma idéia, foi realizado um plebiscito na UFPA, de 198 alunos, 180 votaram contra e 18 a favor a emancipação da região sudeste e oeste . O Comitê Pró-Carajás, no entanto, declarou que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal, STF, sobre a decisão do TSE quanto a área onde deve ser feita a consulta plebiscitária.
1 de julho de 2011 14:42
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Anônimo Anônimo disse...
A criação do Estado do Tapajós e acredita que esta é a única possibilidade que Oeste do Pará tem para se desenvolver, para dar mais condições de vida digna a seus habitantes. Isso se faz necessário devido à total ausência do Governo do Estado nos 27 municípios que integram O FUTURO ESTADO DO TAPAJÓS. Você já reparou que só ouvimos falar em recursos e convênios para construção de algo na região quando se aproximam as campanhas eleitorais. E ainda há cidadãos que se recusam a aceitar a criação do Estado do Tapajós simplesmente porque não quer deixar de ser paraense. Que orgulho é esse de um Pará que nos exclui? De um Pará que só se preocupa com Região Metropolitana de Belém? Não posso ter orgulho de um pai que me deixa sem água de qualidade, sem escola, sem a possibilidade de entrar num curso de nível técnico ou superior; de um pai que não cuida da minha saúde e que só se lembra de mim raras vezes, de quatro em quatro anos, quando sabe que eu vou poder fazer a diferença nas urnas. Em Oriximiná, por exemplo, a COSANPA, não consegue abastecer todas as residências. Para que o povo não fique sem água, a Prefeitura mantém inúmeros micro sistemas de abastecimento pelos bairros da cidade. E acreditem, do pouco que resta para a responsabilidade da Estatal, ainda há morador que sofre com a falta um abastecimento regular. Quanto às escolas de Ensino Médio, podemos começar pela falta de equipamentos, de professores, de reparos nas instalações. Depois de muitos anos de luta, finalmente a Escola Nicolino conseguiu ser reformada. Devido à distância entre o município e a Capital, os gestores das instituições de ensino acabam recorrendo à Gestão Municipal para conseguir sanar seus problemas mais imediatos. Agora o mais triste é ver os filhos daqui viajando para Manaus, Belém e até mesmo Santarém para buscar qualificação profissional. Quem não quer ser professor, e ainda de áreas limitadas, deve sair de sua terra natal. E aqueles que não têm condições de sair? Que possibilidades lhes restam para prosseguir seus estudos? Depois de incansáveis e intermináveis súplicas e promessas, parece que finalmente vamos ter uma Escola Técnica, a obra foi iniciada em abril e parece que não anda, mas com esperanças um dia chegaremos lá... Eu poderia passar horas escrevendo sobre a situação de nosso povo que, diga-se de passagem, Oriximiná ainda é privilegiada em relação a outros municípios, isso em função da presença da mineradora de bauxita, mas até quando poderemos contar com essa condição? Se a coisa por aqui não é das melhores, imagina em cidades como Terra Santa e Faro. Em sua cidade, por exemplo, como anda a participação do Governo do Estado? Observe as intuições Estaduais, veja como elas funcionam, qual a qualidade do serviço que oferecem e, certamente, você vai ver que precisamos de um governo mais perto da gente, mais perto de nossa realidade. Você já deve ter lido ou assistido a alguma matéria mostrando somente fatores negativos em relação á criação do Estado do Tapajós. Mas não se engane! Essa é uma tentativa de ludibriar nosso povo para que sejamos contra o avanço, o fim do abandono de nossa região. E sabe por quê? Porque desmembrar o Pará, significa perda de receita para o Estado e posteriormente, perda de investimentos para região metropolitana, pois é lá que são investidos os nossos impostos, os nossos royalties. Agora eu pergunto: Quem gosta de perder dinheiro? Eu não gosto, você gosta? Então, no dia 11 de dezembro vote A FAVOR DA CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS E VAMOS CRIAR A NOSSA NAÇÃO TAPAJOARA!!! Professores, esclareçam seus alunos! Padres e Pastores, debatam o assunto com seus fiéis! Associações e Sindicatos, chamem seus sócios para a discussão. O Nosso Estado do Precisa da mobilização de todos para podermos conquistar a nossa Carta de Alforria!

Comentários

  1. A MAIORIA ESMAGADORA, dos eleitores estão na região metropolitana de Belém , ou seja 70% estão no estado "mãe" que ficará com o futuro Pará. Essa região é contra, quase impossível o SIM ganhar, um golpe que levará para o ralo 200 anos de luta.

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  2. SERÁ UMA LUTA DE SANSÃO E GOLIAS.

    Essa notícia caiu como uma BOMBA. Se fosse a parte interessada a se emancipar, no caso somente a região oeste e sudeste, o plebiscito já estava ganho. Isso acontece com parte de um município que quer se emancipar. Agora um plebiscito assim é "presente de grego" para que fazer um plebiscito com a região de Belém que tem o dobro de eleitores e eles obviamente são contra e não querem perder "as tetas das vacas gordas"
    EMANCIPAÇÂO JÀ, cabe agora ao STF.

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  3. OS ATAQUES DA ELITE DE BELÉM COMEÇARAM....

    Segundo Sérgio Couto, substituto do deputado Zenaldo Coutinho no seminário realizado ontem, na UFPA, existem três tipos de pessoas favoráveis a criação dos novos Estados: 1. "os ingênuos", 2. "os oportunistas", 3. "e aqueles que só querem tirar lucro, os empresários". Citando o tristemente famoso major Curió, classificou tambem os que chegam ao Pará vindo de outros Estados: o corno, o foragido e o endividado. Tudo isso dito no ambiente acadêmico e transmitido pelo portal da UFPA. Houve reação imediata da platéia e um interferiu acusando Couto de xenofobia. Prenúncio do que virá?

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  4. ALMIR GABRIEL APOIA O TAPAJÓS E A CRIAÇÃO DO ESTADO CALHA NORTE OU MONTE ALEGRE.

    O ex-governador Almir Gabriel, que ocupou o Palácio dos Despachos entre 1995 e 2002, classificou a atual proposta de divisão de “burra”. Segundo ele, o ideal seria dividir o Estado em dois: a margem direita do Xingu seria o Pará remanescente e a margem esquerda o Tapajós. Almir defende ainda a criação do território do Calha Norte ou Monte Alegre, que, diz ele, em 50 anos poderia ser transformado em Estado.

    Primeiro passo é criar o Tapajós que depois seria um degrau para criar o Estado do Calha Norte.

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