Nas primeiras horas deste sábado, o SIG cumpriu mandado de prisão
preventiva contra Paulinho Cabreira, de 19 anos, que na última
segunda-feira, matou a facadas a sua mãe, Marina Cabreira, de 42 anos, e
em seguida ateou fogo contra o corpo dela em Dourados, Município no
Mato Grosso do Sul.
Ao assumir o caso o SIG identificou Paulinho como autor do crime, obtendo a confissão dele. Em razão de não mais se encontra em flagrante, após ser indiciado pelos crimes Paulinho foi liberado.
Na manhã desta sexta-feira, o delegado do SIG, Rodolfo Dalto representou pela decretação pela prisão preventiva de Paulinho, sendo que no mesmo dia o Ministério Público manifestou-se favoravelmente e o Judiciário acolheu o pedido.
Logo após ser e interrogado na delegacia, Paulinho confessou que a sua mãe, embriagada, dormiu no chão da sala, momento em que ele passou a estuprá-la. Durante o ato sexual a vítima acordou, sendo então esfaqueada pelo filho.
Após matá-la, Paulinho ateou fogo no corpo. Antes de ir embora Paulinho subtraiu um rádio pertencente ao convivente da mãe. Durante o interrogatório, Paulinho mostrou-se preocupado com o destino de R$ 2.000,00, valor que seria dele e estava em uma conta bancária da mãe.
Essa publicação tem como fonte original:mceara.com
Ao assumir o caso o SIG identificou Paulinho como autor do crime, obtendo a confissão dele. Em razão de não mais se encontra em flagrante, após ser indiciado pelos crimes Paulinho foi liberado.
Na manhã desta sexta-feira, o delegado do SIG, Rodolfo Dalto representou pela decretação pela prisão preventiva de Paulinho, sendo que no mesmo dia o Ministério Público manifestou-se favoravelmente e o Judiciário acolheu o pedido.
Logo após ser e interrogado na delegacia, Paulinho confessou que a sua mãe, embriagada, dormiu no chão da sala, momento em que ele passou a estuprá-la. Durante o ato sexual a vítima acordou, sendo então esfaqueada pelo filho.
Após matá-la, Paulinho ateou fogo no corpo. Antes de ir embora Paulinho subtraiu um rádio pertencente ao convivente da mãe. Durante o interrogatório, Paulinho mostrou-se preocupado com o destino de R$ 2.000,00, valor que seria dele e estava em uma conta bancária da mãe.
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