Bárbaro crime de violência sexual e tortura
Três dias após o bárbaro crime de violência sexual e tortura praticados, em 8 deste mês, pelo padrasto contra a enteada de um ano e oito meses, em Parauapebas, no sudeste do Pará, um novo crime similar choca a população da cidade de Santana do Araguaia, no sul do Estado. As Polícias Civil e Militar tomaram conhecimento do abuso sexual contra uma bebê de apenas 13 dias de nascida, após o próprio pai, suspeito do crime, ter levado a criança no Hospital Municipal da cidade, com sinais de violência sexual. O bebê não resistiu a grave agressão sofrida e morreu em pouco tempo na unidade hospitalar.
O crime foi registrado pela Superintendência Regional do Araguaia, cujo Boletim de Ocorrência registra que a polícia tomou conhecimento da violência contra a recém-nascida, por volta das 22h, do sábado (11), quando o acusado, Cleiton Ramos França, deu entrada no Hospital Municipal com a criança com sinais de estupro, e que em seguida faleceu.
O quadro clínico da criança e a atitude suspeita do pai chamaram a atenção da equipe médica que relataram o caso à Polícia Militar, acionada para investigar a situação. O pai da menina foi levado à delegacia de polícia, e após averiguação preliminar realizada por policiais civis, foi dada voz de prisão em flagrante delito ao suspeito.
Em Parauapebas, Deyvyd Brito que se dizia pai-de-santo, da Ubanda, está preso desde o dia 8 deste mês, sob acusação de violentar sexualmente e torturar sua enteada em rituais satânicos, com o consentimento da mãe biológica da criança.
Na última sexta-feira (10), a mãe de uma adolescente de 15 anos de idade, natural de Icoaraci, Michele Santos também denunciou Deyvyd Brito por abuso sexual de sua filha, há dois anos, quando a garota tinha 13 anos de idade, e ambas moravam em Icoaraci. Deyvyd Brito tinha um terreiro na ilha de Outeiro. Segundo Michele Santos, pelo menos, mais outras dez jovens, entre adolescentes e jovens maiores de 18 anos de idade também foram vítimas de abuso sexual de Deyvyd Brito na ilha de Outeiro. A Polícia Civil investiga a denúncia.
Fonte: O Liberal
Três dias após o bárbaro crime de violência sexual e tortura praticados, em 8 deste mês, pelo padrasto contra a enteada de um ano e oito meses, em Parauapebas, no sudeste do Pará, um novo crime similar choca a população da cidade de Santana do Araguaia, no sul do Estado. As Polícias Civil e Militar tomaram conhecimento do abuso sexual contra uma bebê de apenas 13 dias de nascida, após o próprio pai, suspeito do crime, ter levado a criança no Hospital Municipal da cidade, com sinais de violência sexual. O bebê não resistiu a grave agressão sofrida e morreu em pouco tempo na unidade hospitalar.
O crime foi registrado pela Superintendência Regional do Araguaia, cujo Boletim de Ocorrência registra que a polícia tomou conhecimento da violência contra a recém-nascida, por volta das 22h, do sábado (11), quando o acusado, Cleiton Ramos França, deu entrada no Hospital Municipal com a criança com sinais de estupro, e que em seguida faleceu.
O quadro clínico da criança e a atitude suspeita do pai chamaram a atenção da equipe médica que relataram o caso à Polícia Militar, acionada para investigar a situação. O pai da menina foi levado à delegacia de polícia, e após averiguação preliminar realizada por policiais civis, foi dada voz de prisão em flagrante delito ao suspeito.
Em Parauapebas, Deyvyd Brito que se dizia pai-de-santo, da Ubanda, está preso desde o dia 8 deste mês, sob acusação de violentar sexualmente e torturar sua enteada em rituais satânicos, com o consentimento da mãe biológica da criança.
Na última sexta-feira (10), a mãe de uma adolescente de 15 anos de idade, natural de Icoaraci, Michele Santos também denunciou Deyvyd Brito por abuso sexual de sua filha, há dois anos, quando a garota tinha 13 anos de idade, e ambas moravam em Icoaraci. Deyvyd Brito tinha um terreiro na ilha de Outeiro. Segundo Michele Santos, pelo menos, mais outras dez jovens, entre adolescentes e jovens maiores de 18 anos de idade também foram vítimas de abuso sexual de Deyvyd Brito na ilha de Outeiro. A Polícia Civil investiga a denúncia.
Fonte: O Liberal
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