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'Caso Flávio' Reconstituição é marcada por contradições de suspeitos

Suspeitos entraram em desacordo, sobretudo, a respeito da localização em que estavam na casa de Alejandro no momento do crime. Expectativa é que autoria da morte de Flávio Rodrigues seja definida até o fim deste mês


A reconstituição detalhada do homicídio do engenheiro Flávio Rodrigues, realizada na tarde de segunda-feira (18), no condomínio Passaredo, Zona Oeste de Manaus, foi marcada por contradições entre os suspeitos. A expectativa do delegado é que as investigações encerrem até o final deste mês e o caso seja encaminhado à Justiça com a autoria do crime definida.

Participaram da reconstituição Alejandro Valeiko, José Edvandro Martins de Souza Junior, Elielton Magno de Menezes Gomes Junior, o chefe de cozinha Vitorio Del Gatto e o sargento da Polícia Militar que trabalhava para a prefeitura de Manaus, Elizeu da Paz de Souza. Dos presos pelo crime, apenas Mayc decidiu não fazer parte.

De acordo com o delegado Paulo Martins, a reconstituição foi pedida para dirimir algumas dúvidas para que as investigações possam continuar. A ação, que começou por volta de 16h e entrou pela noite, colocou cada suspeito no mesmo posicionamento em que estavam na noite do dia 29 de setembro, conforme depoimento dos próprios envolvidos.

Durante a remontagem desta segunda (18), a maioria sustentou o que já tinha falado antes, em seus depoimentos, mas houve contradições, sobretudo, na localização dos envolvidos dentro e fora da sala no momento da confusão.

Vitório, por exemplo, disse que estava dentro de um dos quartos e não viu nada a respeito da situação. Já Magno, um dos primeiros a depor à polícia e sustentar a versão de que esteve escondido em um banheiro na hora do suposto sequestro, acabou dizendo durante a reconstituição que viu, sim, Da Paz levando Flávio para fora da casa.

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