O processo que tramita em segredo de justiça contra o ex-presidente da Câmara Municipal de Santarém e atual "Governador Regional" vai completar um ano no dia 09/11/2019. Henderson Pinto, e mais 3 — dentre os quais 2 empresários –, passaram à condição de réus em abril deste ano
A informação é do Blog do Jeso
Reprodução
Protegida por sigilo, a mais grave ação penal no âmbito da Perfuga contra o ex-presidente da Câmara de Vereadores de Santarém (PA) e atual “governador regional” do Baixo Amazonas, Henderson Pinto (MDB), completa o 1º aniversário de tramitação no próximo mês — dia 9.
Ela é mais explosiva — e envolve maior volume de recursos públicos desviados — do que a ação (essa sem o manto do segredo de Justiça) sobre a construção do superfaturado telhado da Câmara m 2013.
Henderson, e mais 3 — dentre os quais 2 empresários –, passaram à condição de réus em abril deste ano, quando o juiz Rômulo Nogueira de Brito acatou a denúncia do MP de quase 70 páginas e subscrita por 4 promotores de Justiça.
O quarteto é acusado de prática de 2 crimes: fraude à licitação e peculato.
Tem um agravante: o suposto esquema criminoso colocado em prática quando Henderson Pinto exerceu a presidência da Câmara de Vereadores (2013-2014) foi detalhado em minúcias por um delator graúdo que trabalhava na Casa à época.
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Protegida por sigilo, a mais grave ação penal no âmbito da Perfuga contra o ex-presidente da Câmara de Vereadores de Santarém (PA) e atual “governador regional” do Baixo Amazonas, Henderson Pinto (MDB), completa o 1º aniversário de tramitação no próximo mês — dia 9.
Ela é mais explosiva — e envolve maior volume de recursos públicos desviados — do que a ação (essa sem o manto do segredo de Justiça) sobre a construção do superfaturado telhado da Câmara m 2013.
Henderson, e mais 3 — dentre os quais 2 empresários –, passaram à condição de réus em abril deste ano, quando o juiz Rômulo Nogueira de Brito acatou a denúncia do MP de quase 70 páginas e subscrita por 4 promotores de Justiça.
O quarteto é acusado de prática de 2 crimes: fraude à licitação e peculato.
Tem um agravante: o suposto esquema criminoso colocado em prática quando Henderson Pinto exerceu a presidência da Câmara de Vereadores (2013-2014) foi detalhado em minúcias por um delator graúdo que trabalhava na Casa à época.
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