"Isso já passou. Nós somos Bolsonaro. Somos que nem mulher traída,
apanha, mas mesmo assim volta ao aconchego", afirmou nesta quinta-feira
(17).
FOLHAPRESS
reprodução
O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), voltou atrás depois de ser gravado em reunião do partido dizendo que implodiria o presidente Jair Bolsonaro.
"Isso já passou. Nós somos Bolsonaro. Somos que nem mulher traída, apanha, mas mesmo assim volta ao aconchego", afirmou nesta quinta-feira (17).
O parlamentar foi gravado na reunião do grupo ligado ao presidente da legenda, Luciano Bivar (PSL-PE), na Câmara, por Daniel Silveira (PSL-RJ). O encontro se deu nesta quarta (16).
"Vou fazer o seguinte, eu vou implodir o presidente. Aí eu mostro a gravação dele, eu tenho a gravação. Não tem conversa, eu implodo o presidente, cabô, cara. Eu sou o cara mais fiel a esse vagabundo, cara. Eu votei nessa porra, eu andei no sol 246 cidades, no sol gritando o nome desse vagabundo", disse Waldir no áudio.
Nesta quinta, ele contemporizou a fala, que disse vir de "momento de sentimentos". "É uma fala de emoção", afirmou.
Ele disse que foi motivado por um sentimento de que o presidente foi ingrato com os parlamentares. "Não só comigo, com dezenas de parlamentares, com o presidente Luciano Bivar", disse.
O líder afirmou que trabalhará para unificar a bancada. Waldir disse que os excessos de deputados dissidentes serão punidos.
"Existe o Conselho de Ética da Câmara e do partido, existem várias normas e dentro desse regramento com certeza nós iremos representar contra quem cometeu excessos", disse na saída de almoço com a bancada, que também reuniu o presidente da legenda.
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O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), voltou atrás depois de ser gravado em reunião do partido dizendo que implodiria o presidente Jair Bolsonaro.
"Isso já passou. Nós somos Bolsonaro. Somos que nem mulher traída, apanha, mas mesmo assim volta ao aconchego", afirmou nesta quinta-feira (17).
O parlamentar foi gravado na reunião do grupo ligado ao presidente da legenda, Luciano Bivar (PSL-PE), na Câmara, por Daniel Silveira (PSL-RJ). O encontro se deu nesta quarta (16).
"Vou fazer o seguinte, eu vou implodir o presidente. Aí eu mostro a gravação dele, eu tenho a gravação. Não tem conversa, eu implodo o presidente, cabô, cara. Eu sou o cara mais fiel a esse vagabundo, cara. Eu votei nessa porra, eu andei no sol 246 cidades, no sol gritando o nome desse vagabundo", disse Waldir no áudio.
Nesta quinta, ele contemporizou a fala, que disse vir de "momento de sentimentos". "É uma fala de emoção", afirmou.
Ele disse que foi motivado por um sentimento de que o presidente foi ingrato com os parlamentares. "Não só comigo, com dezenas de parlamentares, com o presidente Luciano Bivar", disse.
O líder afirmou que trabalhará para unificar a bancada. Waldir disse que os excessos de deputados dissidentes serão punidos.
"Existe o Conselho de Ética da Câmara e do partido, existem várias normas e dentro desse regramento com certeza nós iremos representar contra quem cometeu excessos", disse na saída de almoço com a bancada, que também reuniu o presidente da legenda.
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