Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra a crueldade empregada pelas
facções criminosas no Norte do Brasil: nas imagens, um homem
identificado como Helilson Bastos de Souza, de 33 anos, é interrogado
por um “tribunal do crime” e, em seguida, decapitado. Ele foi acusado
pelos criminosos de ser “olheiro” de um grupo rival. O corpo da vítima
foi abandonado no Bairro Taquari, periferia de Rio Branco, no Estado do
Acre.
DOL
Reprodução
No vídeo, a vítima é interrogada e obrigada a assumir que atuava como “olheiro” de outra facção criminosa e que estaria no bairro Taquari, que é um território comandado pela facção rival.
O corpo de Helilson Bastos foi achado por populares no dia 9 de agosto, perto de um campo de futebol. O cadáver estava com as mãos amarradas, sem a cabeça e com sinais de tortura pelo corpo.
A cabeça foi encontrada um dia depois, na tarde do sábado (10), com as orelhas cortadas, e estava a aproximadamente 100 metros do local onde o cadáver foi encontrado.
Os criminosos acusam a vítima de ter enviado informações de vários membros da facção da região para a polícia, o que resultou, inclusive, na prisão de muitos líderes da organização. A vítima fica em silêncio, e a gravação encerra em seguida.
Agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) continuam investigando o crime, mas ainda não há pistas dos autores do crime.
(Com informações do portal AC24Horas)
DOL
Reprodução
No vídeo, a vítima é interrogada e obrigada a assumir que atuava como “olheiro” de outra facção criminosa e que estaria no bairro Taquari, que é um território comandado pela facção rival.
O corpo de Helilson Bastos foi achado por populares no dia 9 de agosto, perto de um campo de futebol. O cadáver estava com as mãos amarradas, sem a cabeça e com sinais de tortura pelo corpo.
A cabeça foi encontrada um dia depois, na tarde do sábado (10), com as orelhas cortadas, e estava a aproximadamente 100 metros do local onde o cadáver foi encontrado.
Os criminosos acusam a vítima de ter enviado informações de vários membros da facção da região para a polícia, o que resultou, inclusive, na prisão de muitos líderes da organização. A vítima fica em silêncio, e a gravação encerra em seguida.
Agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) continuam investigando o crime, mas ainda não há pistas dos autores do crime.
(Com informações do portal AC24Horas)
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