Segundo as regras, trabalhador poderá sacar até R$ 500 em contas inativas e ativas do Fundo. Período divulgado para a movimentação dos valores será de agosto de 2019 a março de 2020.
Reuters
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse nesta quarta-feira (24) que os trabalhadores poderão sacar até R$ 500 de cada conta que tiverem no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), tanto ativas quanto inativas, e que o período para a retirada será de agosto de 2019 a março de 2020.
Onyx disse também, em entrevista à Rádio Gaúcha, que a medida poderá atender até 96 milhões de trabalhadores, que no total possuem 260 milhões de contas ativas e inativas no FGTS.
Segundo o ministro, além do saque neste ano, o trabalhador poderá optar por uma retirada anual do FGTS. Tanto neste ano como nos próximos o saque será limitado a um percentual que dependerá do saldo das contas, disse.
"Este ano vai haver um saque limitado a 500 reais por conta. A partir do ano quem, se tiver bastante dinheiro na conta, o percentual é menor. Se tiver pouco recurso na conta, o percentual é maior. E vai permitir também que o trabalhador antecipe no banco o saque, como no Imposto de Renda”, afirmou.
O ministro garantiu que não vai haver qualquer mudança na multa de 40% sobre o saldo total do FGTS a ser paga pelos empregadores em caso de demissão sem justa causa.
No entanto, Onyx afirmou que em algum momento será necessário fazer uma mudança estruturante, uma vez que o "custo do trabalho é muito alto no país".
"Na reforma tributária vamos ter que discutir qual será o peso dos tributos sobre o trabalho", afirmou.
Na terça-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a liberação do FGTS deve ficar em torno de 30 bilhões de reais neste ano, chegando a 12 bilhões de reais no ano que vem, abarcando tanto contas ativas quanto inativas. [nL2N24O1ID]
As regras para os saques dos recursos serão anunciadas pelo governo nesta quarta-feira, numa investida concebida pelo governo para injetar algum ânimo à economia. Mais cedo neste mês, a equipe econômica cortou pela metade sua previsão de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, a 0,81%.
(Reportagem de Lisandra Paraguassu)
Reuters
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse nesta quarta-feira (24) que os trabalhadores poderão sacar até R$ 500 de cada conta que tiverem no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), tanto ativas quanto inativas, e que o período para a retirada será de agosto de 2019 a março de 2020.
Onyx disse também, em entrevista à Rádio Gaúcha, que a medida poderá atender até 96 milhões de trabalhadores, que no total possuem 260 milhões de contas ativas e inativas no FGTS.
Segundo o ministro, além do saque neste ano, o trabalhador poderá optar por uma retirada anual do FGTS. Tanto neste ano como nos próximos o saque será limitado a um percentual que dependerá do saldo das contas, disse.
"Este ano vai haver um saque limitado a 500 reais por conta. A partir do ano quem, se tiver bastante dinheiro na conta, o percentual é menor. Se tiver pouco recurso na conta, o percentual é maior. E vai permitir também que o trabalhador antecipe no banco o saque, como no Imposto de Renda”, afirmou.
O ministro garantiu que não vai haver qualquer mudança na multa de 40% sobre o saldo total do FGTS a ser paga pelos empregadores em caso de demissão sem justa causa.
No entanto, Onyx afirmou que em algum momento será necessário fazer uma mudança estruturante, uma vez que o "custo do trabalho é muito alto no país".
"Na reforma tributária vamos ter que discutir qual será o peso dos tributos sobre o trabalho", afirmou.
Na terça-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a liberação do FGTS deve ficar em torno de 30 bilhões de reais neste ano, chegando a 12 bilhões de reais no ano que vem, abarcando tanto contas ativas quanto inativas. [nL2N24O1ID]
As regras para os saques dos recursos serão anunciadas pelo governo nesta quarta-feira, numa investida concebida pelo governo para injetar algum ânimo à economia. Mais cedo neste mês, a equipe econômica cortou pela metade sua previsão de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, a 0,81%.
(Reportagem de Lisandra Paraguassu)
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