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'Titi' é executado com 8 tiros por trio encapuzado

O crime ocorreu  no Novo Aleixo

"Titi" foi surpreendido pelos criminosos no momento que estava em um lanche. Outras duas pessoas foram baleadas

Manaus - O autônomo Felipe Pereira Marques, de 26 anos, conhecido como "Titi", morreu na noite desta quinta-feira (20), no Hospital e Pronto-Socorro (HPS) Dr. Platão Araújo, após ser alvejado com 8 tiros na rua Humaré (antiga rua 10), no conjunto Amazonino Mendes, bairro Novo Aleixo, na Zona Norte de Manaus.

Segundo informações da polícia, o crime aconteceu por volta das 22h. O jovem estava no "Lanche Amiga", acompanho de um grupo de amigos, quando foi surpreendido por criminosos em um carro Fiat/Mobi, de cor branca, placa não identificada.

Três homens armados e encapuzados desceram do veículo e efetuaram os disparos à queima-roupa contra a vítima. Titi, conforme testemunhas, ainda tentou correu para escapar dos assassinos, mas não teve êxito.

Durante a ação criminosa, dois homens que estavam no lanche também foram baleados no pé e ombro. Ambos passaram por procedimentos cirúrgicos e não correm risco de morte.


Ao Portal Em Tempo, moradores do bairro relataram que Felipe morava em uma rua próximo ao lanche e costumava estar no estabelecimento comercial quase todas as noites.

"Titi" foi alvejado com 8 tiros | Foto: Josemar Antunes

"Sabemos pouco sobre a vida do "Titi". Ele ficava sempre reunido com grupo de amigos que é envolvido com drogas. Eles estacionaram o carro e desceram três atirando na direção de "Titi". Várias pessoas estavam no lanche, mas os assassinos só queriam ele. É provável que tenha sido morto em decorrência de envolvimento com o tráfico", relatou um morador, que preferiu não se identificar.

Após o crime, os criminosos fugiram sem serem identificados. A vítima foi socorrida por um pastor de uma igreja evangélica e levado para o hospital, onde não resistiu aos ferimentos e morreu.

O corpo foi removido ao Instituto Médico Legal (IML), no bairro Cidade Nova, na Zona Norte. A morte e motivação são desconhecidas pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), que vai investigar o assassinato.

A reportagem tentou falar com os familiares da vítima no IML e no endereço informado, mas ninguém foi encontrado para comentar o crime.

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