Reginaldo campos cumpria pena em regime fechado desde o dia 7 de agosto de 2017 e hoje (2) por determinação do Juiz Rômulo Brito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Santarém o ex-vereador vai cumprir pena domiciliar.
A decisão do Juiz do Rômulo Brito, foi em decorrência do pedido realizado pela defesa do ex-vereador e ex-presidente da Câmara de Santarém, que está preso desde o dia 7 de agosto de 2017.
“… converto a prisão cautelar preventiva do réu Reginaldo da Rocha Campos em prisão domiciliar e determino a imediata expedição de alvará em favor do acusado indigitado, salvo se por outro motivo deva permanecer encarcerado. Autorizo desde já a saída do acusado de sua residência apenas para comparecer aos chamados da justiça, bem como para tratamento de saúde se for necessário”, citou em trecho da decisão, o magistrado.
A PRISÃO: Segundo as investigações, Reginaldo Campos, na época presidente da Câmara de Vereadores de Santarém, contratou a enfermeira Sarah, que é servidora concursada da SESPA, para a mesma burlar o sistema de marcações de consultas na rede de saúde pública estadual. Os beneficiários seriam as pessoas que procuravam o gabinete do vereador.
FUNCIONÁRIOS FANTASMAS: Outra acusação que pesa contra o vereador, é a questão da contratação de funcionários fantasmas, pessoas que constavam na folha de pagamento, mas não tinham registro de frequência na Câmara, como foi o caso da própria enfermeira Sarah, que além de receber pela SESPA, recebia pagamento da Câmara, como assessora de Reginaldo Campos.
DESVIO DE COMBUSTÍVEL: Entre os mandados de buscas e apreensão está um relacionado à investigação iniciada pelo MPE que apura fraude na distribuição de combustível na gestão de Reginaldo Campos. Segundo a Promotora Maria Raimunda, os documentos apreendidos na operação de hoje deverão trazer mais informações que determinem o modus operandi em que os esquema funcionava.
Para o delegado da Polícia Civil responsável pelo caso, José Castro, os órgãos envolvidos não puderam ainda detalhar e divulgar algumas situações, uma vez que a operação ainda está em andamento, porém, já é possível afirmar que o grupo agia antes da eleição de 2016, e que tudo leva a crer que o esquema comandado por Reginaldo Campos, se dava em prol do enriquecimento ilícito, bem como para se manter no poder e assim continuar usufruindo das benesses obtidas por meio do esquema.
Com Informações do RG 15 / O Impacto
A decisão do Juiz do Rômulo Brito, foi em decorrência do pedido realizado pela defesa do ex-vereador e ex-presidente da Câmara de Santarém, que está preso desde o dia 7 de agosto de 2017.
“… converto a prisão cautelar preventiva do réu Reginaldo da Rocha Campos em prisão domiciliar e determino a imediata expedição de alvará em favor do acusado indigitado, salvo se por outro motivo deva permanecer encarcerado. Autorizo desde já a saída do acusado de sua residência apenas para comparecer aos chamados da justiça, bem como para tratamento de saúde se for necessário”, citou em trecho da decisão, o magistrado.
A PRISÃO: Segundo as investigações, Reginaldo Campos, na época presidente da Câmara de Vereadores de Santarém, contratou a enfermeira Sarah, que é servidora concursada da SESPA, para a mesma burlar o sistema de marcações de consultas na rede de saúde pública estadual. Os beneficiários seriam as pessoas que procuravam o gabinete do vereador.
FUNCIONÁRIOS FANTASMAS: Outra acusação que pesa contra o vereador, é a questão da contratação de funcionários fantasmas, pessoas que constavam na folha de pagamento, mas não tinham registro de frequência na Câmara, como foi o caso da própria enfermeira Sarah, que além de receber pela SESPA, recebia pagamento da Câmara, como assessora de Reginaldo Campos.
DESVIO DE COMBUSTÍVEL: Entre os mandados de buscas e apreensão está um relacionado à investigação iniciada pelo MPE que apura fraude na distribuição de combustível na gestão de Reginaldo Campos. Segundo a Promotora Maria Raimunda, os documentos apreendidos na operação de hoje deverão trazer mais informações que determinem o modus operandi em que os esquema funcionava.
Para o delegado da Polícia Civil responsável pelo caso, José Castro, os órgãos envolvidos não puderam ainda detalhar e divulgar algumas situações, uma vez que a operação ainda está em andamento, porém, já é possível afirmar que o grupo agia antes da eleição de 2016, e que tudo leva a crer que o esquema comandado por Reginaldo Campos, se dava em prol do enriquecimento ilícito, bem como para se manter no poder e assim continuar usufruindo das benesses obtidas por meio do esquema.
Com Informações do RG 15 / O Impacto
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