Macri chama Maduro de ditador e Bolsonaro fala em enxugar Mercosul
O encontro entre Jair Bolsonaro e o presidente argentino Maurício Macri no final da manhã desta quarta-feira no Palácio do Planalto foi de convergências entre os dois presidentes, um de extrema-direita, o brasileiro e outro de direita, o argentino -ambos representantes dos interesses dos Estados Unidos em seus países e na região; de maneira orquestrada, coube a Macri bater duro no presidente venezuelano, Nicolas Maduro, a quem chamou de "ditador", enquanto a Bolsonaro cumpriu defender um enxugamento do Mercosul
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que a cooperação com a Argentina na questão da Venezuela é o exemplo mais claro de convergência de posições e identidades de valores entre os dois países.
Em declaração no Palácio do Planalto por ocasião de visita do presidente da Argentina, Maurício Macri, Bolsonaro disse ainda que ambos concordaram a respeito da importância do aperfeiçoamento do Mercosul e de se propor uma nova agenda de trabalho para o bloco.
“O Mercosul precisa valorizar sua tradição original de redução de barreiras”, disse ele ao lado de Macri, ao defender que o propósito é que o bloco seja enxuto e tenha relevância.
Macri, em pronunciamento após a fala de Bolsonaro, disse que a parceria estratégica entre Brasil e Argentina se fortaleceu com a chegada ao poder do novo presidente brasileiro, e criticou o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a quem chamou de “ditador”.
Com informações Reuters e 247
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