Grupo de estelionatários é alvo de operação da PC
Pacientes em UTIs eram vítimas os criminosos se passam por médicos e ligam para familiares, exigindo depósito bancário para realização de exames.
Foto: Divulgação
Policiais civis do 23º Distrito Integrado de Polícia (DIP), de Manaus, vão dar cumprimento na manhã desta quinta-feira (23) a oito mandados de prisão temporária e três de condução coercitiva durante operação “Jaleco Preto”, que tem como objetivo desarticular uma quadrilha organizada de estelionatários que aplicaram golpes em, ao menos, seis estados brasileiros. O prejuízo é de, aproximadamente, R$ 200 mil.
LEIA MAIS: Áudios revelam como criminosos se passavam por médicos e aplicavam golpes
De acordo com uma fonte da Polícia Civil, os mandados foram cumpridos na cidade de Rondonópolis, em Mato Grosso, com base em uma investigação que durou cerca de dois meses. A quadrilha possui como alvos pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de hospitais particulares. Os criminosos se passam por médicos e ligam para familiares, exigindo depósito bancário para realização de exames.
Os estelionatários alegam para os familiares que o paciente internado precisa de um exame específico e exigem o pagamento do mesmo por meio de depósito bancário. Após o pagamento e saque por conta dos golpistas, a vítima ainda é avisada que caiu em um golpe e os criminosos ainda fazem deboche. Em Manaus, há ao menos dez vítimas da quadrilha, incluindo jornalistas renomados e apresentadores de telejornalismo.
Ainda segundo a fonte policial, o bando também aplicou golpes em São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiânia e Rio de Janeiro, enganando ao menos 100 vítimas, conforme a fonte. Entre as vítimas está também o preparador físico do time do São Paulo Futebol Clube, Celso Rezende. Em uma ligação gravada, o membro da quadrilha avisa sobre o golpe e ainda alega que está no Complexo do Alemão.
Conforme a fonte da polícia, os criminosos solicitavam valores entre R$ 1 mil e R$ 3,5 mil das vítimas. Eles alegavam que o paciente necessitava do exame e que, caso não fizesse, correria risco de morte. Os estelionatários conseguiam os dados das vítimas ligando para hospitais particulares e se passando também por médicos. Eles conversaram com funcionários e solicitavam os dados do
Pacientes em UTIs eram vítimas os criminosos se passam por médicos e ligam para familiares, exigindo depósito bancário para realização de exames.
Por , Fábio OliveiraManaus (AM)
Foto: Divulgação
Policiais civis do 23º Distrito Integrado de Polícia (DIP), de Manaus, vão dar cumprimento na manhã desta quinta-feira (23) a oito mandados de prisão temporária e três de condução coercitiva durante operação “Jaleco Preto”, que tem como objetivo desarticular uma quadrilha organizada de estelionatários que aplicaram golpes em, ao menos, seis estados brasileiros. O prejuízo é de, aproximadamente, R$ 200 mil.
LEIA MAIS: Áudios revelam como criminosos se passavam por médicos e aplicavam golpes
De acordo com uma fonte da Polícia Civil, os mandados foram cumpridos na cidade de Rondonópolis, em Mato Grosso, com base em uma investigação que durou cerca de dois meses. A quadrilha possui como alvos pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de hospitais particulares. Os criminosos se passam por médicos e ligam para familiares, exigindo depósito bancário para realização de exames.
Os estelionatários alegam para os familiares que o paciente internado precisa de um exame específico e exigem o pagamento do mesmo por meio de depósito bancário. Após o pagamento e saque por conta dos golpistas, a vítima ainda é avisada que caiu em um golpe e os criminosos ainda fazem deboche. Em Manaus, há ao menos dez vítimas da quadrilha, incluindo jornalistas renomados e apresentadores de telejornalismo.
Ainda segundo a fonte policial, o bando também aplicou golpes em São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiânia e Rio de Janeiro, enganando ao menos 100 vítimas, conforme a fonte. Entre as vítimas está também o preparador físico do time do São Paulo Futebol Clube, Celso Rezende. Em uma ligação gravada, o membro da quadrilha avisa sobre o golpe e ainda alega que está no Complexo do Alemão.
Conforme a fonte da polícia, os criminosos solicitavam valores entre R$ 1 mil e R$ 3,5 mil das vítimas. Eles alegavam que o paciente necessitava do exame e que, caso não fizesse, correria risco de morte. Os estelionatários conseguiam os dados das vítimas ligando para hospitais particulares e se passando também por médicos. Eles conversaram com funcionários e solicitavam os dados do
cadastro
Fonte: www.acritica.com
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