O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, emitiu no final
da noite desta terça-feira (12) uma nota de esclarecimento sobre a
abertura de um inquérito contra ele pelo ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) Eduardo Fachin, sobre o recebimento de propina do
empreiteiro Marcelo Odebrecht, em investigação no âmbito da Operação
Lava Jato.
Veja a integra.
(Foto: Divulgação)
Segundo a denúncia, Helder Barbalho, o senador Paulo Rocha, do PT, e o prefeito de Marabá, João Salame, supostamente receberam cerca de R$ 1,5 milhão da Odebrecht em 2014, durante o período de campanha eleitoral de Helder para o governo do Pará. O pagamento teria sido feito em três parcelas, em troca de apoio aos interesses da empreiteira no Estado, "notadamente em área de saneamento básico, espaço em que a empresa almejava atuar como concessionária", segundo despacho do ministro Fachin.
Veja a lista
Em nota divulgada à imprensa, o ministro afirmou que "nunca me reuni para pedir doação via caixa 2 ou qualquer valor em espécie" e que "todas as minhas doações foram oficiais", afirmando não cometer nenhuma ilegalidade durante a campanha eleitoral.
Helder afirma que "não tenho ou tive qualquer ingerência sobre a área de saneamento do Pará" e que "a empresa responsável pelas ações nessa área é a Cosanpa, ligada ao Governo do Estado, que já manifestou publicamente a sua intenção de privatizá-la".
O ministro ainda ressalta a "estranheza" com o codinome "Cavanhaque", que supostamente faria referência a ele, destacando que "em toda minha trajetória polítia nunca usei cavanhaque, que é a marca de outros atores da política paraense".
Na nota, Helder enfatizou que nunca autorizou ninguém a falar em seu nome sobre doações eleitorais e que apoia completamente a Operação Lava Jato.
(DOL)
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(Foto: Divulgação)
Segundo a denúncia, Helder Barbalho, o senador Paulo Rocha, do PT, e o prefeito de Marabá, João Salame, supostamente receberam cerca de R$ 1,5 milhão da Odebrecht em 2014, durante o período de campanha eleitoral de Helder para o governo do Pará. O pagamento teria sido feito em três parcelas, em troca de apoio aos interesses da empreiteira no Estado, "notadamente em área de saneamento básico, espaço em que a empresa almejava atuar como concessionária", segundo despacho do ministro Fachin.
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Em nota divulgada à imprensa, o ministro afirmou que "nunca me reuni para pedir doação via caixa 2 ou qualquer valor em espécie" e que "todas as minhas doações foram oficiais", afirmando não cometer nenhuma ilegalidade durante a campanha eleitoral.
Helder afirma que "não tenho ou tive qualquer ingerência sobre a área de saneamento do Pará" e que "a empresa responsável pelas ações nessa área é a Cosanpa, ligada ao Governo do Estado, que já manifestou publicamente a sua intenção de privatizá-la".
O ministro ainda ressalta a "estranheza" com o codinome "Cavanhaque", que supostamente faria referência a ele, destacando que "em toda minha trajetória polítia nunca usei cavanhaque, que é a marca de outros atores da política paraense".
Na nota, Helder enfatizou que nunca autorizou ninguém a falar em seu nome sobre doações eleitorais e que apoia completamente a Operação Lava Jato.
(DOL)
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