Cínthia Cristina Fragato, 21, foi morta à tiros na manhã desta
quarta-feira (22), nas proximidades do igarapé dos Franceses, comunidade
Beiradinha, no bairro Dom Pedro, Zona Oeste de Manaus. A suspeita da
Polícia Civil é que o crime tenha sido motivado por acerto de contas
pelo tráfico de drogas.
O delegado Guilherme Torres, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), informou que um homem entrou na casa onde Cínthia morava e efetuou os disparos.
“Nós sabemos que ele chegou, atirou e foi embora. Trabalhamos ainda com a ideia que pode ter um comparsa que ajudou o suspeito a fugir. Além disso, o marido dela estava na hora do crime, mas não foi atingido”, relatou Torres.
A PC informou que a vítima levou 4 ou 5 tiros no rosto. Há suspeita de que o homicídio tenha sido cometido pela mesma pessoa que executou o ex-marido de Cínthia, no ano passado.
Uma mulher, que não quis se identificar, contou que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas. “As pessoas estão comentando que sabem quem foi que matou a mulher e é questão de tempo ter volta”, disse. Na ocasião outros moradores aproveitaram para reclamar que o local não tem iluminação e nem segurança.
O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Sequestros (DEHS).
O delegado Guilherme Torres, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), informou que um homem entrou na casa onde Cínthia morava e efetuou os disparos.
“Nós sabemos que ele chegou, atirou e foi embora. Trabalhamos ainda com a ideia que pode ter um comparsa que ajudou o suspeito a fugir. Além disso, o marido dela estava na hora do crime, mas não foi atingido”, relatou Torres.
A PC informou que a vítima levou 4 ou 5 tiros no rosto. Há suspeita de que o homicídio tenha sido cometido pela mesma pessoa que executou o ex-marido de Cínthia, no ano passado.
Uma mulher, que não quis se identificar, contou que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas. “As pessoas estão comentando que sabem quem foi que matou a mulher e é questão de tempo ter volta”, disse. Na ocasião outros moradores aproveitaram para reclamar que o local não tem iluminação e nem segurança.
O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Sequestros (DEHS).
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