Suspeito continua foragido.
Professora é estuprada em Parintins; suspeito está foragido
A vítima dormia em sua residência juntamente com dois filhos, quando foi surpreendida – foto: Tadeu de Souza
Uma professora foi estuprada no distrito de Mocambo, em Parintins (a 368 quilômetros da capital), no momento em que dormia. O caso foi registrado na Delegacia Especializada em Crimes contra Mulher, Crianças e Idosos na quinta-feira (10).
A vítima dormia em sua residência juntamente com dois filhos, um deles especial, quando foi surpreendida por Aleson dos Santos Reis, vulgo Capivara, dentro de seu quarto completamente despido, lhe ameaçando com uma faca e passando a praticar o estupro.
A professora contou que seus filhos dormiam com ela no momento do crime, e começaram a chorar quando o homem bateu em uma das crianças. “Eu pedi que ele me deixasse tirar as crianças do quarto, porque percebi que ele poderia violentar meus filhos também”, disse a vítima.
Uma das crianças conseguiu sair de casa e avisou aos vizinhos o que estava acontecendo. A polícia foi chamada, mas o acusado conseguiu fugir do local e permanece foragido.
O cunhado da professora ncontou que os moradores estão revoltados com o que aconteceu no distrito. “Nós queremos Justiça. Não queremos vingança. Queremos que esse rapaz pague pelo crime que cometeu. Ele não respeitou nem as crianças e ainda bateu e ameaçou as mesmas”, disse.
O delegado de Parintins, Bruno Fraga, disse ao EM TEMPO que uma equipe de investigadores está nas ruas tentando localizar o estuprador.
A polícia já sabe que o mesmo está em Parintins escondido na casa de familiares. A professora está recebendo atendimento médico e psicológico do Núcleo de Atendimento à Mulher, que funciona anexo à delegacia da Mulher, na zona leste.
A coordenadora do Núcleo, Assistente Social, Nalva Pinheiro, disse que o caso da professora está sendo acompanhado pelo Núcleo, inclusive, pelo departamento jurídico.
“Nós ficamos muito impactados com o relato que ela nos fez, adotamos os procedimentos de praxe como exames médicos para a polícia, ela teve uma sessão com a nossa psicóloga e estamos também focados no atendimento às crianças”, afirmou.
Por Tadeu de Souza Em Tempo
A vítima dormia em sua residência juntamente com dois filhos, quando foi surpreendida – foto: Tadeu de Souza
Uma professora foi estuprada no distrito de Mocambo, em Parintins (a 368 quilômetros da capital), no momento em que dormia. O caso foi registrado na Delegacia Especializada em Crimes contra Mulher, Crianças e Idosos na quinta-feira (10).
A vítima dormia em sua residência juntamente com dois filhos, um deles especial, quando foi surpreendida por Aleson dos Santos Reis, vulgo Capivara, dentro de seu quarto completamente despido, lhe ameaçando com uma faca e passando a praticar o estupro.
A professora contou que seus filhos dormiam com ela no momento do crime, e começaram a chorar quando o homem bateu em uma das crianças. “Eu pedi que ele me deixasse tirar as crianças do quarto, porque percebi que ele poderia violentar meus filhos também”, disse a vítima.
Uma das crianças conseguiu sair de casa e avisou aos vizinhos o que estava acontecendo. A polícia foi chamada, mas o acusado conseguiu fugir do local e permanece foragido.
O cunhado da professora ncontou que os moradores estão revoltados com o que aconteceu no distrito. “Nós queremos Justiça. Não queremos vingança. Queremos que esse rapaz pague pelo crime que cometeu. Ele não respeitou nem as crianças e ainda bateu e ameaçou as mesmas”, disse.
O delegado de Parintins, Bruno Fraga, disse ao EM TEMPO que uma equipe de investigadores está nas ruas tentando localizar o estuprador.
A polícia já sabe que o mesmo está em Parintins escondido na casa de familiares. A professora está recebendo atendimento médico e psicológico do Núcleo de Atendimento à Mulher, que funciona anexo à delegacia da Mulher, na zona leste.
A coordenadora do Núcleo, Assistente Social, Nalva Pinheiro, disse que o caso da professora está sendo acompanhado pelo Núcleo, inclusive, pelo departamento jurídico.
“Nós ficamos muito impactados com o relato que ela nos fez, adotamos os procedimentos de praxe como exames médicos para a polícia, ela teve uma sessão com a nossa psicóloga e estamos também focados no atendimento às crianças”, afirmou.
Por Tadeu de Souza Em Tempo
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