Como lidar com a dor da perda? E com o sentimento de esperança, ao sobreviver um dos mais trágicos acidentes de trânsito na história do Amazonas? O que mudou no trânsito manauara ao longo deste último ano? Matérias especiais trazem respostas para essas e outras perguntas ao longo de oito páginas, neste domingo (28)
MÔNICA PRESTES
15 pessoas morreram, entre elas uma mulher grávida, após a colisão entre os dois veículos pesados. Os traumas existem até hoje (Clóvis Miranda)
CONFIRA VÍDEO ESPECIAL COM SOBREVIVENTES
Ha um ano, um acidente mudou para sempre o significado do dia 28 de março em Manaus. Em especial, mudou a vida de 15 famílias que perderam país, filhos, irmãos, netos e avós na trágica colisão entre um micro-ônibus e uma carreta, em plena avenida Djalma Batista, no início da noite de uma sexta-feira do ano passado.
O micro-ônibus estava lotado quando o motorista do veículo pesado, em alta velocidade e sob efeito de álcool e cocaina, perdeu o controle do veículo, invadiu a pista oposta e colidiu de frente com o coletivo da linha 825.
O acidente provocou a morte de 15 pessoas - uma delas gravida - , e deixou dezenas de feridos, a maioria com sequelas até hoje.
Um ano depois, o jornal A CRÍTICA mostra como ficou quem perdeu parente ou um amigo em uma das maiores tragédias do trânsito da capital amazonense.
E também como passageiros que ganharam uma segunda chance lidam com as lembranças e traumas desse dia e a sorte de sobreviver a uma tragédia que assolou toda uma cidade e o País.
No caderno de Cidades deste domingo (29), o jornal A CRÍTICA traz reportagens especiais com familias que perderam vidas no acidente, sobreviventes que lutam para retomar a rotina.
A edição temática traz ainda uma entrevista exclusiva com os gestores do trânsito e um alerta para a falta de fiscalização e o aumento da imprudência no trânsito da capital, que em 2014 deixaram 15 familias de luto em Manaus, e que ainda podem fazer mais vítimas.
LEIA AS REPORTAGENS ESPECIAIS COMPLETAS, DISTRIBUÍDAS AO LONGO DE OITO PÁGINAS, NO JORNAL A CRÍTICA DESTE DOMINGO (28). OUASSINE A VERSÃO DIGITAL
MÔNICA PRESTES
15 pessoas morreram, entre elas uma mulher grávida, após a colisão entre os dois veículos pesados. Os traumas existem até hoje (Clóvis Miranda)
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Ha um ano, um acidente mudou para sempre o significado do dia 28 de março em Manaus. Em especial, mudou a vida de 15 famílias que perderam país, filhos, irmãos, netos e avós na trágica colisão entre um micro-ônibus e uma carreta, em plena avenida Djalma Batista, no início da noite de uma sexta-feira do ano passado.
O micro-ônibus estava lotado quando o motorista do veículo pesado, em alta velocidade e sob efeito de álcool e cocaina, perdeu o controle do veículo, invadiu a pista oposta e colidiu de frente com o coletivo da linha 825.
O acidente provocou a morte de 15 pessoas - uma delas gravida - , e deixou dezenas de feridos, a maioria com sequelas até hoje.
Um ano depois, o jornal A CRÍTICA mostra como ficou quem perdeu parente ou um amigo em uma das maiores tragédias do trânsito da capital amazonense.
E também como passageiros que ganharam uma segunda chance lidam com as lembranças e traumas desse dia e a sorte de sobreviver a uma tragédia que assolou toda uma cidade e o País.
No caderno de Cidades deste domingo (29), o jornal A CRÍTICA traz reportagens especiais com familias que perderam vidas no acidente, sobreviventes que lutam para retomar a rotina.
A edição temática traz ainda uma entrevista exclusiva com os gestores do trânsito e um alerta para a falta de fiscalização e o aumento da imprudência no trânsito da capital, que em 2014 deixaram 15 familias de luto em Manaus, e que ainda podem fazer mais vítimas.
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