A cota do Rio Madeira, aferida na manhã desta quarta-feira (19), elevou a marca para 17,81 metros, de acordo com o Corpo de Bombeiros – 29 centímetros a mais que a antiga marca história, registrada em 1997.
Cheia histórica em RO eleva casos de ataques de animais peçonhentos entre janeiro e fevereiro, 43 pessoas procuraram atendimento médico.São pelo menos 30 a mais do que o registrado no início do ano passado.
Gaia QuiquiôDo G1 RO
Crianças brincam em rua coberta por água do rio (Foto: Ana Luiza Moreira/G1)
A cheia recorde do Rio Madeira traz o aumento de riscos de ataques de animais peçonhentos, emPorto Velho. Entre janeiro e fevereiro, o Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron) registrou 43 casos de pacientes que foram picados por cobras, aranhas ou escorpiões. São, pelo menos, 30 casos a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado. Somente neste mês, 26 pessoas foram vítimas de ataque de cobras. Por conta disso, equipes médicas foram convocadas para uma reciclagem e capacitação sobre o atendimento aos pacientes.
A cota do Rio Madeira, aferida na manhã desta quarta-feira (19), elevou a marca para 17,81 metros, de acordo com o Corpo de Bombeiros – 29 centímetros a mais que a antiga marca história, registrada em 1997. Já são 1.338 famílias afetas pela cheia do Rio Madeira em Porto Velho e em mais nove distritos, segundo dados atualizados dos Bombeiros. Somente na capital, entre desalojadas e desabrigadas, 1.150 famílias estão fora de suas casas.
Segundo a diretora geral do Cemetron, Stella Zimerlli, o hospital possui estoque considerável de soro para atender a demanda no aumento dos atendimentos, caso seja necessário. O soro antiofídico é utilizado para anular o efeito do veneno em casos de picadas de cobras e é disponibilizado pelo Estado de Rondônia.
Stella afirma que todo ano é feito um Plano de Contingência para lidar com situações de epidemias. Se houver necessidade, mais enfermeiros serão convocados e mais leitos ficarão à disposição de pacientes.
Na próxima sexta-feira (21), médicos e enfermeiros receberão treinamento de capacitação no Cemetron. Até o momento não houve registro de vítima fatal por picadas de animais peçonhentos em Porto Velho.
Cheia histórica em RO eleva casos de ataques de animais peçonhentos entre janeiro e fevereiro, 43 pessoas procuraram atendimento médico.São pelo menos 30 a mais do que o registrado no início do ano passado.
Gaia QuiquiôDo G1 RO
Crianças brincam em rua coberta por água do rio (Foto: Ana Luiza Moreira/G1)
A cheia recorde do Rio Madeira traz o aumento de riscos de ataques de animais peçonhentos, emPorto Velho. Entre janeiro e fevereiro, o Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron) registrou 43 casos de pacientes que foram picados por cobras, aranhas ou escorpiões. São, pelo menos, 30 casos a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado. Somente neste mês, 26 pessoas foram vítimas de ataque de cobras. Por conta disso, equipes médicas foram convocadas para uma reciclagem e capacitação sobre o atendimento aos pacientes.
A cota do Rio Madeira, aferida na manhã desta quarta-feira (19), elevou a marca para 17,81 metros, de acordo com o Corpo de Bombeiros – 29 centímetros a mais que a antiga marca história, registrada em 1997. Já são 1.338 famílias afetas pela cheia do Rio Madeira em Porto Velho e em mais nove distritos, segundo dados atualizados dos Bombeiros. Somente na capital, entre desalojadas e desabrigadas, 1.150 famílias estão fora de suas casas.
Segundo a diretora geral do Cemetron, Stella Zimerlli, o hospital possui estoque considerável de soro para atender a demanda no aumento dos atendimentos, caso seja necessário. O soro antiofídico é utilizado para anular o efeito do veneno em casos de picadas de cobras e é disponibilizado pelo Estado de Rondônia.
Stella afirma que todo ano é feito um Plano de Contingência para lidar com situações de epidemias. Se houver necessidade, mais enfermeiros serão convocados e mais leitos ficarão à disposição de pacientes.
Na próxima sexta-feira (21), médicos e enfermeiros receberão treinamento de capacitação no Cemetron. Até o momento não houve registro de vítima fatal por picadas de animais peçonhentos em Porto Velho.
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