Agora o nome dela é Laura.
A pesar da mudança de nome e de sexo a delegada continuará com o cargo na Polícia Civil.
Um ex-delegado das cidades de Trindade e Senador Canedo, no interior de Goiás, passou por uma cirurgia para mudança de sexo e, com autorização da Justiça, mudou o nome de Thiago para Laura de Castro Teixeira.
Ela está de licença e será lotada em outra delegacia quando retornar ao trabalho. De acordo com a CBN Goiânia, há a possibilidade de Laura assumir a Delegacia da Mulher.
A advogada especialista em direito homoafetivo e presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO, Cíntia Barcelos, contou à rádio que, mesmo com a mudança de sexo, a delegada poderá continuar com o cargo na Polícia Civil, pois a situação jurídica dela não se altera.
A assessoria da Polícia Civil do estado informou que a instituição não irá se pronunciar sobre o caso por se tratar de uma questão pessoal.
Um agente que trabalhou com Thiago mostrou-se surpreso ao jornal Diário da Manhã com a mudança do ex-colega. "É uma situação de difícil assimilação, porque sempre o vimos como uma pessoa normal e sem condições de dar uma guinada tão profunda em sua vida, assim, ao ponto de mudar de sexo, adotar um nome feminino, se vestir como mulher e alterar sua personalidade de forma profunda como será apresentado agora”, disse.
Outro colega comentou que ele apresentava todas as características de masculinidade e que dificilmente poderia supor que teria algum indicativo de se tornar mulher. De acordo com o jornal, Thiago foi casado com uma mulher e tem dois filhos com ela.
A pesar da mudança de nome e de sexo a delegada continuará com o cargo na Polícia Civil.
Um ex-delegado das cidades de Trindade e Senador Canedo, no interior de Goiás, passou por uma cirurgia para mudança de sexo e, com autorização da Justiça, mudou o nome de Thiago para Laura de Castro Teixeira.
Ela está de licença e será lotada em outra delegacia quando retornar ao trabalho. De acordo com a CBN Goiânia, há a possibilidade de Laura assumir a Delegacia da Mulher.
A advogada especialista em direito homoafetivo e presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO, Cíntia Barcelos, contou à rádio que, mesmo com a mudança de sexo, a delegada poderá continuar com o cargo na Polícia Civil, pois a situação jurídica dela não se altera.
A assessoria da Polícia Civil do estado informou que a instituição não irá se pronunciar sobre o caso por se tratar de uma questão pessoal.
Um agente que trabalhou com Thiago mostrou-se surpreso ao jornal Diário da Manhã com a mudança do ex-colega. "É uma situação de difícil assimilação, porque sempre o vimos como uma pessoa normal e sem condições de dar uma guinada tão profunda em sua vida, assim, ao ponto de mudar de sexo, adotar um nome feminino, se vestir como mulher e alterar sua personalidade de forma profunda como será apresentado agora”, disse.
Outro colega comentou que ele apresentava todas as características de masculinidade e que dificilmente poderia supor que teria algum indicativo de se tornar mulher. De acordo com o jornal, Thiago foi casado com uma mulher e tem dois filhos com ela.
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