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Joaquim foi morto antes de ser jogado no rio

Os policiais aguardam o laudo que vai apontar o que matou o garoto, mas já trabalham com a tese de agressão ou outro tipo de violência ou ainda envenenamento.

Estadão 


A localização do corpo de Joaquim Ponte Marques fez a Polícia Civil de Ribeirão Preto partir para um novo estágio na investigação, ou seja, descobrir como ele morreu e quem o matou. Exames preliminares no IML (Instituto Médico Legal) de Barretos já apontaram que não havia água nos pulmões da criança, que então teria morrido antes de ser jogada no rio.

Os policiais aguardam o laudo que vai apontar o que matou o garoto, mas já trabalham com a tese de agressão ou outro tipo de violência ou ainda envenenamento. "A hipótese de que ele teria sido morto e jogado no rio foi confirmada, mas ainda é preciso saber o que o matou", disse o delegado João Osinski Júnior, diretor do Deinter-3 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior).

A mãe do menino, Natália Ponte, aparentando estar bastante abalada com a localização do filho, não quis falar nada após fazer o reconhecimento em Barretos. Já o padrasto, Guilherme Longo, visto como o principal suspeito no caso, permaneceu trancado na residência em Ribeirão Preto, enquanto um grupo de pessoas se aglomerava do lado de fora e gritava insultos contra ele.

Para evitar que algo pudesse acontecer, várias viaturas e dezenas de policiais militares fizeram a segurança no local. Depois disso, Longo teria sido retirado da residência pelos PMs e levado para um local seguro. A mãe não estava em Barretos.

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