A definição da agenda de debates públicos da comissão foi aprovada após muita discussão. O ponto mais polêmico foi o acordo entre Brasil, a Organização Panamericana de Saúde (Opas) e Cuba, que permitiu a entrada de mais de 2 mil médicos cubanos no Brasil até o final do ano.
Os primeiros 400 já chegaram, mas parlamentares contrários ao governo alegam que não tiveram acesso ao texto completo do acordo e que podem existir ilegalidades, como afirma o deputado Mandetta (DEM-MS). "Existe uma suspeição de analogia a trabalho escravo nesse convênio. Eu preciso saber se haverá asilo político para essas pessoas quando elas quiserem debandar. Eu preciso saber se o passaporte deles vai ser retido."
Já para a senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM), as suspeitas são uma estratégia da oposição para atacar o programa do governo. "Parece que o problema dessa medida provisória é Cuba. Antes era porque os profissionais não tinham capacidade, porque os profissionais não têm boa formação, porque as faculdades lá só têm dois anos - o que não é verdade. Agora o assunto mudou."
Apesar da tentativa de adiar a definição da agenda, um acordo definiu que vão ser feitos três debates. Um sobre o exercício da Medicina e a quantidade de profissionais no País, a ser realizado na terça-feira da semana que vem (3). Outro sobre a formação de médicos, que será no dia 10 de setembro. E por último, a discussão sobre relações e condições de trabalho, que tratará também dos médicos estrangeiros no país. Esta audiência pública está marcada para dia 17.
Acesso ao acordo com Cuba
Antes do último debate, os parlamentares exigiram ter acesso ao texto completo do acordo assinado entre Brasil e Cuba. Já o grande debate a ser realizado pela Câmara está marcado para quarta-feira da semana que vem (4), às 10 horas, no Plenário Ulysses Guimarães. Ele foi adiado em uma semana depois de acordo com os líderes partidários.
Debate no Plenário da Câmara sobre o Mais Médicos foi adiado para o dia 4
Reportagem - Ginny Morais
Edição – Regina Céli Assumpção
Os primeiros 400 já chegaram, mas parlamentares contrários ao governo alegam que não tiveram acesso ao texto completo do acordo e que podem existir ilegalidades, como afirma o deputado Mandetta (DEM-MS). "Existe uma suspeição de analogia a trabalho escravo nesse convênio. Eu preciso saber se haverá asilo político para essas pessoas quando elas quiserem debandar. Eu preciso saber se o passaporte deles vai ser retido."
Já para a senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM), as suspeitas são uma estratégia da oposição para atacar o programa do governo. "Parece que o problema dessa medida provisória é Cuba. Antes era porque os profissionais não tinham capacidade, porque os profissionais não têm boa formação, porque as faculdades lá só têm dois anos - o que não é verdade. Agora o assunto mudou."
Apesar da tentativa de adiar a definição da agenda, um acordo definiu que vão ser feitos três debates. Um sobre o exercício da Medicina e a quantidade de profissionais no País, a ser realizado na terça-feira da semana que vem (3). Outro sobre a formação de médicos, que será no dia 10 de setembro. E por último, a discussão sobre relações e condições de trabalho, que tratará também dos médicos estrangeiros no país. Esta audiência pública está marcada para dia 17.
Acesso ao acordo com Cuba
Antes do último debate, os parlamentares exigiram ter acesso ao texto completo do acordo assinado entre Brasil e Cuba. Já o grande debate a ser realizado pela Câmara está marcado para quarta-feira da semana que vem (4), às 10 horas, no Plenário Ulysses Guimarães. Ele foi adiado em uma semana depois de acordo com os líderes partidários.
Debate no Plenário da Câmara sobre o Mais Médicos foi adiado para o dia 4
Reportagem - Ginny Morais
Edição – Regina Céli Assumpção
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