O vice-prefeito e titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e
Habitação (Seminfh), Hissa Abrahão, esteve na avenida Coronel Teixeira,
onde na tarde de ontem quinta-feira (21) uma adutora rompeu. Ele verificou
os prejuízos e coordenou os trabalhos da Prefeitura de Manaus, que está
atuando na área com equipes da Defesa Civil do Município e Instituto
Municipal de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans).
Por: Fabíola Pascarelli
Foto: ALTEMAR ALCANTARA / SEMCOM
Hissa afirmou que a concessionária será multada e que a Prefeitura quer que a empresa tome medidas para evitar novos acidentes, bem como o pagamento de indenizações para as famílias atingidas. “O que nós queremos é que situações como essa não se repitam mais. Já é a quarta vez que isso acontece. Daqui a pouco, teremos que acionar a Procuradoria Geral do Município para pensar até em destratar com a empresa, caso ela não resolva o problema e previna ao acidentes”, afirmou o vice-prefeito.
A previsão da Manaus Ambiental é de que os serviços de recuperação da adutora sejam concluídos até a madrugada desta sexta-feira. O trecho da avenida São Jorge que cedeu deve ser recuperado e liberado para o tráfego no início da manhã.
A transportadora Jorpam e a casa noturna Porão do Alemão foram atingidas pela força da água e devem ficar interditadas por tempo indeterminado para a realização de obras. Doze casas que ficam na Rua Agostinho Pereira também foram afetadas. Quatro ficaram totalmente alagadas, com prejuízos às famílias.
Segundo o diretor técnico da Manaus Ambiental, Arlindo Sales, uma oscilação de energia na Estação de Tratamento da Ponta do Ismael pode ter causado o rompimento da adutora. Ele disse que a tubulação naquela área foi instalada em 1983 e será avaliada a possibilidade de troca por uma nova.
“Nós estamos deslocando nossa equipe administrativa para fazer o mapeamento de todas as pessoas e empresas que foram afetadas por esse rompimento. A empresa vai assumir todos os custos inerentes, assim como fizemos na Compensa, de uma forma rápida”, declarou Arlindo Sales.
O diretor da Defesa Civil do Município, Cláudio Belém, disse que o órgão está fazendo a vistoria dos imóveis atingidos e que equipes vão continuar no monitoramento para que não haja mais prejuízos.
Segundo informações da Manaus Ambiental, o rompimento da adutora prejudicou o abastecimento de água nas zonas Centro-Oeste e Norte, afetando mais de 300 mil pessoas.
O incidente também atrapalhou o trânsito na área. Agentes do Manaustrans sinalizaram e fizeram a orientação dos motoristas. Para chegar à Ponta Negra, o condutor que vem pela avenida São Jorge, terá que desviar para a avenida Ipase e seguir pela avenida Brasil, até as proximidades do conjunto Ayapuá, para retomar à avenida Coronel Teixeira.
Texto: Fabíola Pascarelli
Por: Fabíola Pascarelli
Foto: ALTEMAR ALCANTARA / SEMCOM
Hissa afirmou que a concessionária será multada e que a Prefeitura quer que a empresa tome medidas para evitar novos acidentes, bem como o pagamento de indenizações para as famílias atingidas. “O que nós queremos é que situações como essa não se repitam mais. Já é a quarta vez que isso acontece. Daqui a pouco, teremos que acionar a Procuradoria Geral do Município para pensar até em destratar com a empresa, caso ela não resolva o problema e previna ao acidentes”, afirmou o vice-prefeito.
A previsão da Manaus Ambiental é de que os serviços de recuperação da adutora sejam concluídos até a madrugada desta sexta-feira. O trecho da avenida São Jorge que cedeu deve ser recuperado e liberado para o tráfego no início da manhã.
A transportadora Jorpam e a casa noturna Porão do Alemão foram atingidas pela força da água e devem ficar interditadas por tempo indeterminado para a realização de obras. Doze casas que ficam na Rua Agostinho Pereira também foram afetadas. Quatro ficaram totalmente alagadas, com prejuízos às famílias.
Segundo o diretor técnico da Manaus Ambiental, Arlindo Sales, uma oscilação de energia na Estação de Tratamento da Ponta do Ismael pode ter causado o rompimento da adutora. Ele disse que a tubulação naquela área foi instalada em 1983 e será avaliada a possibilidade de troca por uma nova.
“Nós estamos deslocando nossa equipe administrativa para fazer o mapeamento de todas as pessoas e empresas que foram afetadas por esse rompimento. A empresa vai assumir todos os custos inerentes, assim como fizemos na Compensa, de uma forma rápida”, declarou Arlindo Sales.
O diretor da Defesa Civil do Município, Cláudio Belém, disse que o órgão está fazendo a vistoria dos imóveis atingidos e que equipes vão continuar no monitoramento para que não haja mais prejuízos.
Segundo informações da Manaus Ambiental, o rompimento da adutora prejudicou o abastecimento de água nas zonas Centro-Oeste e Norte, afetando mais de 300 mil pessoas.
O incidente também atrapalhou o trânsito na área. Agentes do Manaustrans sinalizaram e fizeram a orientação dos motoristas. Para chegar à Ponta Negra, o condutor que vem pela avenida São Jorge, terá que desviar para a avenida Ipase e seguir pela avenida Brasil, até as proximidades do conjunto Ayapuá, para retomar à avenida Coronel Teixeira.
Texto: Fabíola Pascarelli
Tem que mandar essa empresa pra fora do amazonas
ResponderExcluirNo nosso querido Brasil é assim, a negligência de um gestor, ou até mesmo imperícia deste, culmina com os onus indo para a população. Aqui o amigo não especifica se a empresa é pública, se assim for, é claro que a dívida sem dúvida será paga pelo o usuário sem que haja penalização nenhuma para o principal responsavel por essa catástrofe ambientais, que são os gestores. Enquanto não for especificado responsabilidades solidária aos gerentes de empresa pelos danos causados a natureza ou pessoas, esses fatos continuarão ocorrendo. Portanto, é preciso que se crie mecanismos de penalização para os que estão a frente das empresas,
ResponderExcluircom multas altas, inclusive com confisco de bens para ressarcimento dos danos e dependendo dos danos provocados, por que não a prisão? Temos que descomplicar a aplicação das leis, torná-las mais ágeis e quem sairá ganhando é toda a sociedade.
No nosso querido Brasil é assim, a negligência de um gestor, ou até mesmo imperícia deste, culmina com os onus indo para a população. Aqui o amigo não especifica se a empresa é pública, se assim for, é claro que a dívida sem dúvida será paga pelo o usuário sem que haja penalização nenhuma para o principal responsavel por essa catástrofe ambientais, que são os gestores. Enquanto não for especificado responsabilidades solidária aos gerentes de empresa pelos danos causados a natureza ou pessoas, esses fatos continuarão ocorrendo. Portanto, é preciso que se crie mecanismos de penalização para os que estão a frente das empresas,
ResponderExcluircom multas altas, inclusive com confisco de bens para ressarcimento dos danos e dependendo dos danos provocados, por que não a prisão? Temos que descomplicar a aplicação das leis, torná-las mais ágeis e quem sairá ganhando é toda a sociedade.
Bom dia meu amigo Luiz, a empresa que presta esse serviço é a manaus ambiental empresa privada.
ResponderExcluirManaus acordou seca,cadê o nosso prefeito que é o nosso guardião.
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