ROSIENE CARVALHO
acritica.uol.com.br/
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O governador Omar Aziz e a deputada Rebecca Garcia (à direita), nas eleições de 2010 (Divulgação/Blog da deputada Rebecca)
Adiada pela segunda vez a data de realização da convenção partidária do PSD e do PP, em Manaus. Agora, a convenção foi marcada para as 9h do último dia do prazo determinado pela legislação eleitoral: 30 de junho.
O anúncio veio um dia após o senador Eduardo Braga (PMDB) ter declarado que os partidos da base aliada sinalizam resistência ao nome da deputada federal Rebecca Garcia (PP) como candidata do grupo político. De acordo com a deputada Rebecca Garcia, a data foi trocada a pedido dela que levou a demanda no final da tarde, ontem, ao governador Omar Aziz (PSD). “A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) me ligou dizendo que fazia questão de estar no palanque na convenção”, disse Rebecca e completou “até para que depois não digam que essa foi uma aliança imposta. Mas, na quarta-feira, ela (Vanessa) não poderia estar presente”, declarou.
O secretário-geral do PSD, Paulo Radin, justificou o segundo adiamento da mesma maneira. Segundo ele, as siglas estavam tendo dificuldade em agendar com todos os políticos da base aliada para estarem presentes amanhã. Especialmente os que atuam em Brasília. PSD e PP informaram que só hoje haverá definição do local onde será realizada a convenção conjunta das legendas.
A primeira data marcada pelas siglas foi o dia 23. Sem consenso entre os partidos da base, as siglas adiaram a data da convenção para o dia 27. Mas, ontem no final da tarde, e ainda com indefinição pairando sobre as siglas, a data foi adiada para o último dia do prazo.
Contestação
A deputada federal Rebecca Garcia contestou, ontem, a informação de que os partidos da base aliada do governo Omar Aziz tenham rejeição ao nome dela. A reação veio no dia seguinte à declaração dada à A CRÍTICA pelo senador Eduardo Braga (PMDB) de que o nome de Rebecca não unifica os partidos da base. “A deputada não conseguiu juntar os partidos da base”, declarou Braga no domingo.
Ontem, Rebecca disse que não é isso que ouve dos partidos aliados, com os quais vem tendo conversas diárias. “Fico muito surpresa com essa declaração, porque não é isso que ouço dos partidos. E tenho conversado diariamente com eles. Muito pelo contrário, ouço palavras de incentivo a minha candidatura. E as pessoas desses partidos não têm porque mentir. Não têm qualquer compromisso comigo e nem eu com eles”, declarou. A deputada disse que, se o nome dela não unifica os partidos da base, que outros nomes sejam apresentados. “Longe de mim querer desagregar. Só queria que indicassem esse nome que agregue. Não consigo enxergar”.
Rejeição à deputada é contestada
Partidos e políticos da base aliada negam rejeição ao nome da deputada federal Rebecca Garcia como candidata do grupo político que elegeu o governador Omar Aziz (PSD) nas eleições de 2010. As siglas que formaram a coligação de Omar, em 2010, foram: PMDB, PT, PRB, PP, PTB, PTN, PSC, DEM, PRTB, PMN, PTC e PCdoB. O secretário de Estado de Produção Rural (Sepror), Eron Bezerra (PCdoB), afirmou que não há rejeição dos comunistas ao nome de Rebecca Garcia. “Claro que o nome de Eduardo Braga era melhor, mas assim como é melhor que o meu também. Mas não significa nenhuma restrição ao nome de Rebecca. Até onde eu sei, o senador Eduardo não se colocou como candidato. O nome em questão que estamos analisando é a candidatura é o de Rebecca”.
O vereador Fabrício Lima (PRTB), disse que a sigla também tem simpatia pelo nome de Rebecca Garcia. As siglas DEM e PMN já estão fora porque lançaram candidatos. PRB, PT e PTC são nanicos que em geral fecham com a maioria. O PSC sinaliza conversas com o PPS. A grande dúvida sobre o apoio a Rebecca é em relação ao PMDB, PTB (de Sabino Castelo Branco) e o PT.
Adiada pela segunda vez a data de realização da convenção partidária do PSD e do PP, em Manaus. Agora, a convenção foi marcada para as 9h do último dia do prazo determinado pela legislação eleitoral: 30 de junho.
O anúncio veio um dia após o senador Eduardo Braga (PMDB) ter declarado que os partidos da base aliada sinalizam resistência ao nome da deputada federal Rebecca Garcia (PP) como candidata do grupo político. De acordo com a deputada Rebecca Garcia, a data foi trocada a pedido dela que levou a demanda no final da tarde, ontem, ao governador Omar Aziz (PSD). “A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) me ligou dizendo que fazia questão de estar no palanque na convenção”, disse Rebecca e completou “até para que depois não digam que essa foi uma aliança imposta. Mas, na quarta-feira, ela (Vanessa) não poderia estar presente”, declarou.
O secretário-geral do PSD, Paulo Radin, justificou o segundo adiamento da mesma maneira. Segundo ele, as siglas estavam tendo dificuldade em agendar com todos os políticos da base aliada para estarem presentes amanhã. Especialmente os que atuam em Brasília. PSD e PP informaram que só hoje haverá definição do local onde será realizada a convenção conjunta das legendas.
A primeira data marcada pelas siglas foi o dia 23. Sem consenso entre os partidos da base, as siglas adiaram a data da convenção para o dia 27. Mas, ontem no final da tarde, e ainda com indefinição pairando sobre as siglas, a data foi adiada para o último dia do prazo.
Contestação
A deputada federal Rebecca Garcia contestou, ontem, a informação de que os partidos da base aliada do governo Omar Aziz tenham rejeição ao nome dela. A reação veio no dia seguinte à declaração dada à A CRÍTICA pelo senador Eduardo Braga (PMDB) de que o nome de Rebecca não unifica os partidos da base. “A deputada não conseguiu juntar os partidos da base”, declarou Braga no domingo.
Ontem, Rebecca disse que não é isso que ouve dos partidos aliados, com os quais vem tendo conversas diárias. “Fico muito surpresa com essa declaração, porque não é isso que ouço dos partidos. E tenho conversado diariamente com eles. Muito pelo contrário, ouço palavras de incentivo a minha candidatura. E as pessoas desses partidos não têm porque mentir. Não têm qualquer compromisso comigo e nem eu com eles”, declarou. A deputada disse que, se o nome dela não unifica os partidos da base, que outros nomes sejam apresentados. “Longe de mim querer desagregar. Só queria que indicassem esse nome que agregue. Não consigo enxergar”.
Rejeição à deputada é contestada
Partidos e políticos da base aliada negam rejeição ao nome da deputada federal Rebecca Garcia como candidata do grupo político que elegeu o governador Omar Aziz (PSD) nas eleições de 2010. As siglas que formaram a coligação de Omar, em 2010, foram: PMDB, PT, PRB, PP, PTB, PTN, PSC, DEM, PRTB, PMN, PTC e PCdoB. O secretário de Estado de Produção Rural (Sepror), Eron Bezerra (PCdoB), afirmou que não há rejeição dos comunistas ao nome de Rebecca Garcia. “Claro que o nome de Eduardo Braga era melhor, mas assim como é melhor que o meu também. Mas não significa nenhuma restrição ao nome de Rebecca. Até onde eu sei, o senador Eduardo não se colocou como candidato. O nome em questão que estamos analisando é a candidatura é o de Rebecca”.
O vereador Fabrício Lima (PRTB), disse que a sigla também tem simpatia pelo nome de Rebecca Garcia. As siglas DEM e PMN já estão fora porque lançaram candidatos. PRB, PT e PTC são nanicos que em geral fecham com a maioria. O PSC sinaliza conversas com o PPS. A grande dúvida sobre o apoio a Rebecca é em relação ao PMDB, PTB (de Sabino Castelo Branco) e o PT.
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