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Esse é o quinto assassinato no campo registrado pela CPT no Pará desde maio, quando foram mortos os extrativistas José Claudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo
A CPT (Comissão Pastoral da Terra) divulgou nesta terça-feira (14) que mais um trabalhador rural foi assassinado no Pará.
Obede Loyla Souza, 31, foi morto no dia 9 com um tiro de espingarda, segundo a comissão. O corpo foi encontrado dois dias depois, e hoje será enterrado.
Ele morava no acampamento Esperança, em Pacajá. A cidade fica entre Marabá e Altamira, que receberam na semana passada uma força-tarefa federal para investigar e evitar crimes no campo.
De acordo com a CPT, Souza e outros moradores da área haviam discutido no início do ano com representantes de madeireiros.
A Polícia Civil confirmou a morte, mas disse que não há informações de que o crime esteja vinculado a conflito agrário. O delegado José Humberto de Melo, da Delegacia de Conflitos Agrários de Marabá, disse que o assassinato ocorreu por "motivo interno".
Esse é o quinto assassinato no campo registrado pela CPT no Pará desde maio, quando foram mortos os extrativistas José Claudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, em Nova Ipixuna (sudeste do Estado).
Segundo a polícia, as outras duas mortes que ocorreram depois também não são ligadas a conflitos pela terra.
Esse é o quinto assassinato no campo registrado pela CPT no Pará desde maio, quando foram mortos os extrativistas José Claudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo
A CPT (Comissão Pastoral da Terra) divulgou nesta terça-feira (14) que mais um trabalhador rural foi assassinado no Pará.
Obede Loyla Souza, 31, foi morto no dia 9 com um tiro de espingarda, segundo a comissão. O corpo foi encontrado dois dias depois, e hoje será enterrado.
Ele morava no acampamento Esperança, em Pacajá. A cidade fica entre Marabá e Altamira, que receberam na semana passada uma força-tarefa federal para investigar e evitar crimes no campo.
De acordo com a CPT, Souza e outros moradores da área haviam discutido no início do ano com representantes de madeireiros.
A Polícia Civil confirmou a morte, mas disse que não há informações de que o crime esteja vinculado a conflito agrário. O delegado José Humberto de Melo, da Delegacia de Conflitos Agrários de Marabá, disse que o assassinato ocorreu por "motivo interno".
Esse é o quinto assassinato no campo registrado pela CPT no Pará desde maio, quando foram mortos os extrativistas José Claudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, em Nova Ipixuna (sudeste do Estado).
Segundo a polícia, as outras duas mortes que ocorreram depois também não são ligadas a conflitos pela terra.
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