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O goleiro Bruno de Souza raspou os cabelos no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil de Minas Gerais.

A Secretaria Estadual de Defesa Social informou que o corte de cabelo é um procedimento padrão de higiene. E que, quando soube que teria o cabelo cortado, o goleiro pediu para que ele próprio passasse a máquina, que pertence ao presídio.
A polícia disse que ele teria feito um primeiro corte com máquina com pente 3 (que deixa o cabelo com 10 milímetros de comprimento), mas não ficou satisfeito com o resultado. Em seguida, cortou com o pente 1 (três milímetros), ficando quase careca.

Os pedaços de cabelo cortados foram queimados por agentes penitenciários dentro da cela, na frente de Bruno, para não serem usados como provas de exames de DNA, segundo a polícia. Isso foi feito para mostrar para o preso que o material não seria usado posteriormente. Normalmente, os cabelos cortados de presos são jogados fora.

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