Enquanto o mercado ainda estava atordoado com a vitória do
consórcio Norte Energia na licitação da hidrelétrica de Belo Monte, na
terça-feira, representantes das empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht
procuraram a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf)
informando interesse em aderir ao consórcio vencedor, como mostra
reportagem de Eliane Oliveira e Gerson
Camarotti, publicada na edição deste sábado, no GLOBO.
As maiores construtoras do país - que desistiram de entrar na disputa 15 dias antes do certame alegando que os parâmetros do edital eram inviáveis - foram o estopim da intervenção federal no leilão, com a formação orientada pela União de um segundo consórcio, que de azarão virou o dono da maior obra do Brasil.
As duas se anteciparam, mas não foram as únicas. A Andrade Gutierrez, que liderava o consórcio favorito, também procurou a Chesf para dizer que, ainda que só participe como contratada, mantém o interesse na obra. Terceira maior do país, a Andrade formou com a Camargo e a Odebrecht o trio de empreiteiras que fizeram o estudo para o projeto de Belo Monte.
Leia mais em Grandes empreiteiras tentam aderir a consórcio vencedor de Belo Monte
As maiores construtoras do país - que desistiram de entrar na disputa 15 dias antes do certame alegando que os parâmetros do edital eram inviáveis - foram o estopim da intervenção federal no leilão, com a formação orientada pela União de um segundo consórcio, que de azarão virou o dono da maior obra do Brasil.
As duas se anteciparam, mas não foram as únicas. A Andrade Gutierrez, que liderava o consórcio favorito, também procurou a Chesf para dizer que, ainda que só participe como contratada, mantém o interesse na obra. Terceira maior do país, a Andrade formou com a Camargo e a Odebrecht o trio de empreiteiras que fizeram o estudo para o projeto de Belo Monte.
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