A TAM acaba de assinar um contrato com o Banco do Brasil (BB) por meio do qual a instituição financiará passagens da aérea em até 36 meses. Segundo o presidente interino da TAM, Líbano Miranda Barroso, este será o primeiro de uma série de acordos - parcerias com outros bancos serão anunciadas em breve, "nas próximas semanas e meses", garantiu o executivo.
A vantagem do acerto com o BB, conforme Barroso, é que o cliente contrata o financiamento diretamente do banco, livrando a companhia aérea do risco de crédito. "A partir da próxima semana, o cliente do BB compra passagem da TAM e a financia diretamente no BB em até 36 meses. A TAM recebe o valor à vista", explicou o executivo a analistas, em teleconferência, dizendo que esta iniciativa visa "incentivar o público que não poderia viajar" sem condições favoráveis de financiamento.
Conforme Barroso, por gerar grande visibilidade, estas parcerias tendem a reduzir os custos da TAM com publicidade e com outras despesas comerciais. "No caso do Banco do Brasil, há mais de 15 milhões de clientes com limite de crédito na instituição", destacou. Ele disse, também, que está promovendo parcerias comerciais "para completar o mix daquelas pessoas que não têm acesso a bancos", completou.
(AE)
A vantagem do acerto com o BB, conforme Barroso, é que o cliente contrata o financiamento diretamente do banco, livrando a companhia aérea do risco de crédito. "A partir da próxima semana, o cliente do BB compra passagem da TAM e a financia diretamente no BB em até 36 meses. A TAM recebe o valor à vista", explicou o executivo a analistas, em teleconferência, dizendo que esta iniciativa visa "incentivar o público que não poderia viajar" sem condições favoráveis de financiamento.
Conforme Barroso, por gerar grande visibilidade, estas parcerias tendem a reduzir os custos da TAM com publicidade e com outras despesas comerciais. "No caso do Banco do Brasil, há mais de 15 milhões de clientes com limite de crédito na instituição", destacou. Ele disse, também, que está promovendo parcerias comerciais "para completar o mix daquelas pessoas que não têm acesso a bancos", completou.
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