A estratégia de acelerar a venda de madeira ilegal apreendida no Pará pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) terá mais duas etapas no final de setembro, com leilões na segunda-feira (29) da madeira que está sob a guarda do Instituto na área do chamado “Parque da Pirelli”, no município de Marituba, e de carvão vegetal na terça-feira (30), em Barcarena.
Os recursos oriundos dos leilões serão reinvestidos em ações de fiscalização e reestruturação dos órgãos ambientais que funcionam no estado, fortalecendo a integração no combate aos crimes ambientais, notadamente o desmatamento ilegal.
No sétimo leilão já promovido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), na última sexta-feira (19), no Distrito de Castelo dos Sonhos”, município de Altamira, sudoeste paraense, o faturamento superou as expectativas. Os organizadores esperavam chegar a cerca de R$ 700 mil, mas as vendas totalizaram R$ 1,083 milhão.
Com uma grande participação do empresariado local, foram colocados à venda 3.286,36 metros cúbicos, em oito lotes, de madeira em tora e serrada, de espécies como ipê, angelim, jatobá, sucupira e cedro. O lance mínimo da madeira em tora foi de R$ 250,00, e da serrada, R$ 500,00.
“A madeira em tora ficou toda na região de Altamira, certamente para atender ao parque florestal da área, com 25 empresas que respondem por quase 90% da produção local. Só o produto serrado foi destinado ao município de Itaituba, e tudo comprado à vista”, informou o leiloeiro Almir Filho.
O primeiro leilão de madeira apreendida no Pará foi realizado em Santarém, no oeste do estado, em 15 de maio deste ano, e arrecadou R$ 1.289.317,5. Na ocasião foram arrematados lotes de ipê, maçaranduba, tauari, angelim, jatobá e jatuarana.
Também já foram realizados leilões nos municípios de Anapu, Pacajá e Altamira, na região da Transamazônica, quando foram oferecidos 2.285,487 metros cúbicos, em toras e madeira serrada.
Fonte: Agência Pará
Os recursos oriundos dos leilões serão reinvestidos em ações de fiscalização e reestruturação dos órgãos ambientais que funcionam no estado, fortalecendo a integração no combate aos crimes ambientais, notadamente o desmatamento ilegal.
No sétimo leilão já promovido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), na última sexta-feira (19), no Distrito de Castelo dos Sonhos”, município de Altamira, sudoeste paraense, o faturamento superou as expectativas. Os organizadores esperavam chegar a cerca de R$ 700 mil, mas as vendas totalizaram R$ 1,083 milhão.
Com uma grande participação do empresariado local, foram colocados à venda 3.286,36 metros cúbicos, em oito lotes, de madeira em tora e serrada, de espécies como ipê, angelim, jatobá, sucupira e cedro. O lance mínimo da madeira em tora foi de R$ 250,00, e da serrada, R$ 500,00.
“A madeira em tora ficou toda na região de Altamira, certamente para atender ao parque florestal da área, com 25 empresas que respondem por quase 90% da produção local. Só o produto serrado foi destinado ao município de Itaituba, e tudo comprado à vista”, informou o leiloeiro Almir Filho.
O primeiro leilão de madeira apreendida no Pará foi realizado em Santarém, no oeste do estado, em 15 de maio deste ano, e arrecadou R$ 1.289.317,5. Na ocasião foram arrematados lotes de ipê, maçaranduba, tauari, angelim, jatobá e jatuarana.
Também já foram realizados leilões nos municípios de Anapu, Pacajá e Altamira, na região da Transamazônica, quando foram oferecidos 2.285,487 metros cúbicos, em toras e madeira serrada.
Fonte: Agência Pará
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