O governo do Amazonas e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) querem tornar o Brasil auto-suficiente na produção das fibras de juta e malva e, para tanto, buscam novas alternativas para estimular o cultivo de sementes e das fibras têxteis – feito em solos e em períodos diferenciados. A expectativa é de que os primeiros resultados apareçam já em 2009.
Em virtude das significativas possibilidades de geração de emprego e renda para milhares de ribeirinhos no Amazonas e da crescente demanda por embalagens ecologicamente corretas – geradas a partir dessas duas plantas – a produção de fibras têxteis ganha cada vez mais espaço no mercado em substituição aos populares sacos plásticos.
Só no Amazonas, que é o maior produtor nacional de juta e malva, existem atualmente quase cinco mil produtores rurais que fazem a colheita das fibras às margens dos rios. A distribuição de 125 toneladas de sementes pela Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror) e o incremento de R$ 1,2 milhão na atividade por parte da Suframa prometem trazer melhores resultados para a próxima safra, no primeiro trimestre de 2009, e colocar o país no caminho da auto-suficiência.
Usadas sobretudo na confecção de sacarias biodegradáveis para o armazenamento de grãos, as fibras de juta e malva precisam atingir todos os anos a produção de 20 mil toneladas para poder atender à atual demanda do mercado nacional. Desse total, mais de 12 mil toneladas são provenientes de Manacapuru, no Amazonas. O restante vem do Pará – cerca de mil toneladas – e do sul da Ásia, mais precisamente de Bangladesh.
Em virtude das significativas possibilidades de geração de emprego e renda para milhares de ribeirinhos no Amazonas e da crescente demanda por embalagens ecologicamente corretas – geradas a partir dessas duas plantas – a produção de fibras têxteis ganha cada vez mais espaço no mercado em substituição aos populares sacos plásticos.
Só no Amazonas, que é o maior produtor nacional de juta e malva, existem atualmente quase cinco mil produtores rurais que fazem a colheita das fibras às margens dos rios. A distribuição de 125 toneladas de sementes pela Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror) e o incremento de R$ 1,2 milhão na atividade por parte da Suframa prometem trazer melhores resultados para a próxima safra, no primeiro trimestre de 2009, e colocar o país no caminho da auto-suficiência.
Usadas sobretudo na confecção de sacarias biodegradáveis para o armazenamento de grãos, as fibras de juta e malva precisam atingir todos os anos a produção de 20 mil toneladas para poder atender à atual demanda do mercado nacional. Desse total, mais de 12 mil toneladas são provenientes de Manacapuru, no Amazonas. O restante vem do Pará – cerca de mil toneladas – e do sul da Ásia, mais precisamente de Bangladesh.
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