Em depoimento prestado ontem pela manhã, na sede da Polícia Federal (PF), no Dom Pedro, Zona Oeste, o projetista naval Alexandre Ewerton Silva Braga denunciou o suposto envolvimento dos advogados Rummenigge Grangeiro Cordovil, 24, e Wilson Santana Venturin, 33, no esquema de fraudes de carteiras da Ordem dos Advogados do Brasil, secção Amazonas (OAB/AM), além de um suposto esquema montado pelos dois advogados para mandar matar o atual presidente da entidade, Aristófanes Castro, e o vice-presidente, Eid Badr.
As denúncias de Alexandre chegaram ao conhecimento de Castro e Badr, ainda na última segunda-feira, no momento em que eles se preparavam para reunir com representantes do Conselho Federal da entidade, na sede da Escola Superior de Advocacia do Amazonas (ESA/AM), em Adrianópolis, Zona Sul, para finalizar o relatório que apura o esquema de fraude de carteiras da Ordem dos Advogados no Estado. Na ocasião, Alexandre também prestou depoimento à OAB/AM, além de entregar um CD contendo sete gravações de conversas, que comprometeriam tanto Grangeiro quanto Wilson. O mesmo material foi entregue durante o seu depoimento à PF.
"Vamos encaminhar este material para a comissão (federal) e fazer com que o mesmo chegue ao Ministro da Justiça", declarou Aristófanes Castro, durante coletiva realizada ontem. De acordo com ele, as denúncias feitas por Alexandre serão investigadas pela PF, bem como a idoneidade do material fornecido pelo projetista naval.
MaterialAs gravações feitas por Alexandre ocorreram em agosto deste ano, quando ele procurou Wilson, que é ex-professor do curso de Direito de uma faculdade particular de Manaus, pedindo orientações sobre um Mandado de Segurança. Três vezes reprovado no exame da ordem, Alexandre queria conseguir o documento por via judicial.
A cobrança
O advogado teria encaminhado o ex-aluno para Rummenigge, que por sua vez teria cobrado R$ 10 mil para conseguir uma carteira falsa para Alexandre. Com a denúncia feita pela OAB/AM, de que um grupo de 94 advogados estariam portando carteiras falsas da entidade, de acordo com Alexandre, Rummenigge o teria procurado para desfazer o acordo. Entretanto, o advogado não teria devolvido a quantia paga por Alexandre - o acordo foi fechado em R$ 9 mil.
Mais envolvidos
Além da suposta fraude na aquisição de carteiras de registro de advogado e da suposta trama para assassinar os dois dirigentes da OAB/AM, as gravações também citam alguns nomes de funcionários da entidade, supostamente envolvidos no esquema fraudulento.
A CRÍTICA
As denúncias de Alexandre chegaram ao conhecimento de Castro e Badr, ainda na última segunda-feira, no momento em que eles se preparavam para reunir com representantes do Conselho Federal da entidade, na sede da Escola Superior de Advocacia do Amazonas (ESA/AM), em Adrianópolis, Zona Sul, para finalizar o relatório que apura o esquema de fraude de carteiras da Ordem dos Advogados no Estado. Na ocasião, Alexandre também prestou depoimento à OAB/AM, além de entregar um CD contendo sete gravações de conversas, que comprometeriam tanto Grangeiro quanto Wilson. O mesmo material foi entregue durante o seu depoimento à PF.
"Vamos encaminhar este material para a comissão (federal) e fazer com que o mesmo chegue ao Ministro da Justiça", declarou Aristófanes Castro, durante coletiva realizada ontem. De acordo com ele, as denúncias feitas por Alexandre serão investigadas pela PF, bem como a idoneidade do material fornecido pelo projetista naval.
MaterialAs gravações feitas por Alexandre ocorreram em agosto deste ano, quando ele procurou Wilson, que é ex-professor do curso de Direito de uma faculdade particular de Manaus, pedindo orientações sobre um Mandado de Segurança. Três vezes reprovado no exame da ordem, Alexandre queria conseguir o documento por via judicial.
A cobrança
O advogado teria encaminhado o ex-aluno para Rummenigge, que por sua vez teria cobrado R$ 10 mil para conseguir uma carteira falsa para Alexandre. Com a denúncia feita pela OAB/AM, de que um grupo de 94 advogados estariam portando carteiras falsas da entidade, de acordo com Alexandre, Rummenigge o teria procurado para desfazer o acordo. Entretanto, o advogado não teria devolvido a quantia paga por Alexandre - o acordo foi fechado em R$ 9 mil.
Mais envolvidos
Além da suposta fraude na aquisição de carteiras de registro de advogado e da suposta trama para assassinar os dois dirigentes da OAB/AM, as gravações também citam alguns nomes de funcionários da entidade, supostamente envolvidos no esquema fraudulento.
A CRÍTICA
Prezado senhor, por motivos Familiares e Profissionais, solicito a fineza da retirada deste post. Pois desisti da denúncia na Polícia Federal e OAB em Set/2009. Alexandre Braga, Contato: (92) 8244-1660. Grato!
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