Presidente da Câmara avalia que o caminho mais viável para afastar Jair Bolsonaro é inquérito que será relatado pelo ministro Celso de Mello
Celso de mello e Rodrigo maia. (Foto: ABr)
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, ainda trata com cautela os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro e avalia que o caminho mais viável para seu afastamento é uma ação judicial no Supremo Tribunal Federal por crime comum.
"Diante das incertezas sobre o avanço de um processo de impeachment, a aposta de aliados de Maia é que o Supremo Tribunal Federal (STF) determine a abertura de um inquérito para investigar a atuação do chefe do Poder Executivo. O caso geraria desgaste ao presidente, mas dependeria de o procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, oferecer denúncia ao Poder Judiciário. Um inquérito para apurar a existência de ilícitos por parte do presidente ou de denunciação caluniosa por parte de Moro foi solicitado na sexta-feira por Aras, conhecido por ser alinhado ao presidente. O pedido deve ser examinado nesta segunda pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello", aponta reportagem do Valor Econômico.
"Uma denúncia dessas também dependeria de autorização da Câmara para ser julgada – o que leva ao afastamento do presidente do cargo –, mas chegaria com muito mais força ao Congresso do que um impeachment, avaliam aliados do presidente da Câmara", aponta ainda a reportagem de Marcelo Ribeiro, Raphael Di Cunto e Luísa Martins.
Celso de mello e Rodrigo maia. (Foto: ABr)
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, ainda trata com cautela os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro e avalia que o caminho mais viável para seu afastamento é uma ação judicial no Supremo Tribunal Federal por crime comum.
"Diante das incertezas sobre o avanço de um processo de impeachment, a aposta de aliados de Maia é que o Supremo Tribunal Federal (STF) determine a abertura de um inquérito para investigar a atuação do chefe do Poder Executivo. O caso geraria desgaste ao presidente, mas dependeria de o procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, oferecer denúncia ao Poder Judiciário. Um inquérito para apurar a existência de ilícitos por parte do presidente ou de denunciação caluniosa por parte de Moro foi solicitado na sexta-feira por Aras, conhecido por ser alinhado ao presidente. O pedido deve ser examinado nesta segunda pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello", aponta reportagem do Valor Econômico.
"Uma denúncia dessas também dependeria de autorização da Câmara para ser julgada – o que leva ao afastamento do presidente do cargo –, mas chegaria com muito mais força ao Congresso do que um impeachment, avaliam aliados do presidente da Câmara", aponta ainda a reportagem de Marcelo Ribeiro, Raphael Di Cunto e Luísa Martins.
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