"Não há razão para descansar", diz porta-voz do governo de Pequim
Agência Brasil Maioria dos novos casos importados é de chineses voltando do exterior | Foto: Agência Brasil
Wuhan (China) - Um número crescente de casos de coronavírus importados na China pode provocar uma segunda onda de infecções no momento em que transmissões domésticas "basicamente foram interrompidas", disse uma autoridade sênior de saúde neste domingo (29), ao mesmo tempo em que o alívio nas restrições de viagens também pode levar a mais riscos dentro do país.
A China, onde a doença surgiu pela primeira vez na cidade central de Wuhan, acumulou um total de 693 casos vindos do exterior, o que significa que "a possibilidade de uma nova rodada de infecções permanece relativamente grande", declarou Mi Feng, porta-voz da Comissão Nacional de Saúde (NHC).
Quase um quarto deles chegou a Pequim. "Pequim, a capital, ainda suporta os riscos", disse Xu Hejian, porta-voz do governo de Pequim, a repórteres. "Não há razão para descansar e relaxar ainda. Não é momento em que possamos dizer que tudo está indo bem", afirmou Mi Feng
A maioria dos casos importados envolveu chineses voltando do exterior. Um total de 3,3 mil pessoas morreram na China continental, e 81.439 infecções foram relatadas.
Tags: China Coronavírus defesa segunda onda
Agência Brasil Maioria dos novos casos importados é de chineses voltando do exterior | Foto: Agência Brasil
Wuhan (China) - Um número crescente de casos de coronavírus importados na China pode provocar uma segunda onda de infecções no momento em que transmissões domésticas "basicamente foram interrompidas", disse uma autoridade sênior de saúde neste domingo (29), ao mesmo tempo em que o alívio nas restrições de viagens também pode levar a mais riscos dentro do país.
A China, onde a doença surgiu pela primeira vez na cidade central de Wuhan, acumulou um total de 693 casos vindos do exterior, o que significa que "a possibilidade de uma nova rodada de infecções permanece relativamente grande", declarou Mi Feng, porta-voz da Comissão Nacional de Saúde (NHC).
Quase um quarto deles chegou a Pequim. "Pequim, a capital, ainda suporta os riscos", disse Xu Hejian, porta-voz do governo de Pequim, a repórteres. "Não há razão para descansar e relaxar ainda. Não é momento em que possamos dizer que tudo está indo bem", afirmou Mi Feng
A maioria dos casos importados envolveu chineses voltando do exterior. Um total de 3,3 mil pessoas morreram na China continental, e 81.439 infecções foram relatadas.
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