O Ministério Público Federal (MPF) em Roraima e no Amazonas estuda, em
parceria com a Procuradoria-Geral da República (PGR), as atitudes a
serem tomadas contra o deputado estadual bolsonarista Jeferson Alves
(PTB-RR), que usou uma motosserra para derrubar um bloqueio da reserva indígena Waimiri Atroari que controla o tráfego na rodovia BR-174. O
caso aconteceu nesta sexta-feira 28/II e foi divulgado nas redes sociais
pelo próprio deputado.
(Reprodução/Redes Sociais)
No vídeo, Alves diz que Roraima “vai ficar livre da corrente” que restringe o acesso entre as cidades de Manaus e Boa Vista. Em entrevista à revista Veja, o deputado afirmou que decidiu derrubar a corrente pela suposta inação dos governos estaduais e federal. “Já faz um ano que eu estou esperando uma resposta, então decidi tirar essa corrente pessoalmente”, disse.
“Eu quero saber qual é o crime que eles podem imputar a mim. A corrente é inconstitucional, ela não tem amparo legal. Eu estou aqui preparado para responder ao que for em defesa de Roraima", completou em depoimento à Veja.
Em nota, a Funai informou que acompanha de perto o desenrolar do caso e disse não ter competência para julgar a legalidade do ato do deputado. No entanto, o órgão frisou que o bloqueio não impede o tráfego de ônibus, caminhões com carga perecível e ambulâncias conduzindo pessoas enfermas. Ainda segundo a Funai, os índios já substituíram as correntes, que são colocadas no início e no final da da reserva Waimiri Atroari.
(Reprodução/Redes Sociais)
No vídeo, Alves diz que Roraima “vai ficar livre da corrente” que restringe o acesso entre as cidades de Manaus e Boa Vista. Em entrevista à revista Veja, o deputado afirmou que decidiu derrubar a corrente pela suposta inação dos governos estaduais e federal. “Já faz um ano que eu estou esperando uma resposta, então decidi tirar essa corrente pessoalmente”, disse.
“Eu quero saber qual é o crime que eles podem imputar a mim. A corrente é inconstitucional, ela não tem amparo legal. Eu estou aqui preparado para responder ao que for em defesa de Roraima", completou em depoimento à Veja.
Em nota, a Funai informou que acompanha de perto o desenrolar do caso e disse não ter competência para julgar a legalidade do ato do deputado. No entanto, o órgão frisou que o bloqueio não impede o tráfego de ônibus, caminhões com carga perecível e ambulâncias conduzindo pessoas enfermas. Ainda segundo a Funai, os índios já substituíram as correntes, que são colocadas no início e no final da da reserva Waimiri Atroari.
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