:O ex-funcionário da empresa Yacows, Hans River do Rio Nascimento,
disse que a jornalista da Folha de São Paulo, Patrícia Campos Melo, o
procurou e propôs se relacionar com ele em troca de informações para
escrever matéria em que acusava a empresa de disparar mensagens via
Whatsapp durante a campanha de Jair Bolsonaro à presidência.
Com informações Em Tempo
Hans River é uma das testemunhas na CPMI das Fake News. | Reprodução
Ouça esta reportagem
“Ela queria sair comigo e eu não dei interesse para ela. Ela parou na porta da minha casa e se insinuou para entrar na minha casa com propósito de pegar matéria, ela queria ver meu computador e quando eu cheguei na Folha de S. Paulo, quando ela escutou a negativa, o destrato que eu dei e deixei claro que não fazia parte do meu interesse, a pessoa querer um determinado tipo de matéria a troco de sexo, que não era minha intenção”, disse durante a oitiva.
Segundo Hans, sua intenção era sobre ser ouvido à respeito de seu livro. Ele disse ainda que as reportagens da Folha sobre sua suposta participação na campanha Bolsonaro o prejudicaram a ponto de não conseguir mais nenhum emprego.
“Não consigo pagar a minha própria insulina. As empresas me chamam, gostam do meu trabalho, mas quando puxam meu histórico e veem meu nome na reportagem, me mandam embora”, disse.
E completou: “A jornalista acabou com meu nome inteiro, colocou no jornal falando coisa que eu não tinha nem falado. Falando que eu estava fazendo campanha do Bolsonaro e eu não tinha feito. Do Doria, que eu não tinha feito. O prejuízo que essa jornalista da Folha me deu é absurdo”.
Jornalista se defende
O jornal Folha de S. Paulo publicou imagens e documentos que desmentem Hans River como uma das testemunhas na CPMI das Fake News e que prestou depoimento na sessão na última terça-feira (11). O jornal destacou ainda que “ele deu informações falsas à CPI e insultou a jornalista, uma das autoras da reportagem.”
A matéria destaca que “a Folha falou diversas vezes na ocasião com Hans, que também era autor da ação trabalhista. Nas primeiras conversas, ocorridas a partir de 19 de novembro e sempre gravadas, ele disse que não sabia quais campanhas se valeram da fraude, mas reafirmou o conteúdo dos autos e respondeu a perguntas feitas pela reportagem.”
Com informações Em Tempo
Hans River é uma das testemunhas na CPMI das Fake News. | Reprodução
Ouça esta reportagem
“Ela queria sair comigo e eu não dei interesse para ela. Ela parou na porta da minha casa e se insinuou para entrar na minha casa com propósito de pegar matéria, ela queria ver meu computador e quando eu cheguei na Folha de S. Paulo, quando ela escutou a negativa, o destrato que eu dei e deixei claro que não fazia parte do meu interesse, a pessoa querer um determinado tipo de matéria a troco de sexo, que não era minha intenção”, disse durante a oitiva.
Segundo Hans, sua intenção era sobre ser ouvido à respeito de seu livro. Ele disse ainda que as reportagens da Folha sobre sua suposta participação na campanha Bolsonaro o prejudicaram a ponto de não conseguir mais nenhum emprego.
“Não consigo pagar a minha própria insulina. As empresas me chamam, gostam do meu trabalho, mas quando puxam meu histórico e veem meu nome na reportagem, me mandam embora”, disse.
E completou: “A jornalista acabou com meu nome inteiro, colocou no jornal falando coisa que eu não tinha nem falado. Falando que eu estava fazendo campanha do Bolsonaro e eu não tinha feito. Do Doria, que eu não tinha feito. O prejuízo que essa jornalista da Folha me deu é absurdo”.
Jornalista se defende
O jornal Folha de S. Paulo publicou imagens e documentos que desmentem Hans River como uma das testemunhas na CPMI das Fake News e que prestou depoimento na sessão na última terça-feira (11). O jornal destacou ainda que “ele deu informações falsas à CPI e insultou a jornalista, uma das autoras da reportagem.”
A matéria destaca que “a Folha falou diversas vezes na ocasião com Hans, que também era autor da ação trabalhista. Nas primeiras conversas, ocorridas a partir de 19 de novembro e sempre gravadas, ele disse que não sabia quais campanhas se valeram da fraude, mas reafirmou o conteúdo dos autos e respondeu a perguntas feitas pela reportagem.”
Comentários
Postar um comentário
Seja bem vindo
que você achou?
Meta o dedo
Deixe seu comentário