O líder do esquema, que não teve o nome revelado, não gostou da posição da vítima e ordenou que os integrantes da organização decidissem sobre o futuro de Bryan
Com informações de Suyanne Limado Portal Em Tempo
O jovem teve ferimentos graves na cabeça | Foto: Divulgação
Manaus - O detento do semiaberto Bryan Rodrigues Martins, de 21 anos, escapou da morte por muito pouco, mas ficou com sequelas e terá várias cicatrizes na cabeça. Isso porque ele foi atacado por comparsas, na tarde desta segunda-feira (27), após se recusar a participar de mais um roubo organizado pela quadrilha.
O líder do esquema, que não teve o nome revelado, não gostou da posição da vítima e ordenou que os integrantes da organização decidissem sobre o futuro de Bryan, uma espécie de "Tribunal do Crime". Os "amigos" decidiram que ele deveria morrer e desferiram vários golpes no jovem - que deu entrada no Hospital e Pronto-Socorro Platão Araújo, na Zona Leste de Manaus, por volta das 12h50.
Segundo a Polícia Militar (PM), Bryan informou que foi convidado por criminosos para cometer um roubo no bairro São José Operário, Zona Leste de Manaus, mas não aceitou. "Estava tudo certo para cometer o crime, mas o Bryan não quis participar e isso foi visto como desrespeito às ordens. Os golpes na cabeça dele foram para matá-lo", contou uma fonte ao Em Tempo. De acordo com a polícia, Bryan - que já tem passagem pela Justiça amazonense por homicídio - está sendo monitorado por tornozeleira eletrônica do sistema prisional. Ele saiu do presídio em novembro do ano passado. Não há informações sobre o estado de saúde dele.
Com informações de Suyanne Limado Portal Em Tempo
O jovem teve ferimentos graves na cabeça | Foto: Divulgação
Manaus - O detento do semiaberto Bryan Rodrigues Martins, de 21 anos, escapou da morte por muito pouco, mas ficou com sequelas e terá várias cicatrizes na cabeça. Isso porque ele foi atacado por comparsas, na tarde desta segunda-feira (27), após se recusar a participar de mais um roubo organizado pela quadrilha.
O líder do esquema, que não teve o nome revelado, não gostou da posição da vítima e ordenou que os integrantes da organização decidissem sobre o futuro de Bryan, uma espécie de "Tribunal do Crime". Os "amigos" decidiram que ele deveria morrer e desferiram vários golpes no jovem - que deu entrada no Hospital e Pronto-Socorro Platão Araújo, na Zona Leste de Manaus, por volta das 12h50.
Segundo a Polícia Militar (PM), Bryan informou que foi convidado por criminosos para cometer um roubo no bairro São José Operário, Zona Leste de Manaus, mas não aceitou. "Estava tudo certo para cometer o crime, mas o Bryan não quis participar e isso foi visto como desrespeito às ordens. Os golpes na cabeça dele foram para matá-lo", contou uma fonte ao Em Tempo. De acordo com a polícia, Bryan - que já tem passagem pela Justiça amazonense por homicídio - está sendo monitorado por tornozeleira eletrônica do sistema prisional. Ele saiu do presídio em novembro do ano passado. Não há informações sobre o estado de saúde dele.
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