O dia 31 de Janeiro é uma data especial para a torcida do Remo. A data
comemora o inicio do inquietante tabu remista de 33 partidas em cima do
Paysandu.
Por Diego Beckman
Reprodução / Facebook
Um dos principais nomes daquela equipe remista tem nome: Agnaldo de Jesus, o seu Boneco, que fez história com a camisa 5 do Leão.
Agnaldo é o segundo maior jogador do Remo que atuou nas 33 partidas só ficando atrás do zagueiro Belterra, cuja dupla fez uma das apostas que deram certo no último jogo da saga.
“Colocamos cinco atacantes, entre eles, o garoto João Paulo de Vigia com a camisa 10 e até os 37 minutos do segundo tempo perdemos o jogo por 1 a 0. Eu empatei. Logo depois o Zé Raimundo virou e o Edil fez mais um. Vencemos e ganhamos o turno. Foi algo inesquecível e que o meu jogo do tabu foi esse”, destaca o ex-jogador.
Agnaldo também resolvia em campo. Ele marcou seis gols neste período. Um deles é marcante: final do Parazão de 93, quando o baixinho deu o título para o Remo após cruzamento de Cacaio.
Agnaldo era uma liderança remista, apelidado de “Um Leão dentro do Leão” e confessa que foi procurado por bicolores para não jogar o Re-Pa. “Fui procurado por um ex-dirigente do Paysandu, que já faleceu para não jogar Re-Pa, em troca disso, ele oferecia vantagens financeiras e outras coisas, mas minha motivação de vitória era maior”, fala o jogador.
“A motivação era no vestiário, aonde falava que os jogadores viam o Mangueirão cheio e dizia que muitos deixavam de tomar açaí ou comer para ver a gente e a recompensa era a vitória. Era nossa obrigação de fazer o nosso melhor em campo”, completa o jogador.
Atualmente, Agnaldo é um torcedor do Remo e ainda recebe carinho dos azulinos. “Para se ter ideia, gasto uma hora subindo a rampa do Mangueirão, pois torcedores querem uma foto ou conversar comigo. Colhi e agora estou plantando o carinho e o amor dessa torcida do Remo”.
O Remo ficou 4 anos e 6 meses sem saber o que é derrota para o Paysandu. O time bicolor ficou entre dezembro de 92 a junho de 97 sem sentir o gosto doce da vitória em clássico.
Por Diego Beckman
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Um dos principais nomes daquela equipe remista tem nome: Agnaldo de Jesus, o seu Boneco, que fez história com a camisa 5 do Leão.
Agnaldo é o segundo maior jogador do Remo que atuou nas 33 partidas só ficando atrás do zagueiro Belterra, cuja dupla fez uma das apostas que deram certo no último jogo da saga.
“Colocamos cinco atacantes, entre eles, o garoto João Paulo de Vigia com a camisa 10 e até os 37 minutos do segundo tempo perdemos o jogo por 1 a 0. Eu empatei. Logo depois o Zé Raimundo virou e o Edil fez mais um. Vencemos e ganhamos o turno. Foi algo inesquecível e que o meu jogo do tabu foi esse”, destaca o ex-jogador.
Agnaldo também resolvia em campo. Ele marcou seis gols neste período. Um deles é marcante: final do Parazão de 93, quando o baixinho deu o título para o Remo após cruzamento de Cacaio.
Agnaldo era uma liderança remista, apelidado de “Um Leão dentro do Leão” e confessa que foi procurado por bicolores para não jogar o Re-Pa. “Fui procurado por um ex-dirigente do Paysandu, que já faleceu para não jogar Re-Pa, em troca disso, ele oferecia vantagens financeiras e outras coisas, mas minha motivação de vitória era maior”, fala o jogador.
“A motivação era no vestiário, aonde falava que os jogadores viam o Mangueirão cheio e dizia que muitos deixavam de tomar açaí ou comer para ver a gente e a recompensa era a vitória. Era nossa obrigação de fazer o nosso melhor em campo”, completa o jogador.
Atualmente, Agnaldo é um torcedor do Remo e ainda recebe carinho dos azulinos. “Para se ter ideia, gasto uma hora subindo a rampa do Mangueirão, pois torcedores querem uma foto ou conversar comigo. Colhi e agora estou plantando o carinho e o amor dessa torcida do Remo”.
O Remo ficou 4 anos e 6 meses sem saber o que é derrota para o Paysandu. O time bicolor ficou entre dezembro de 92 a junho de 97 sem sentir o gosto doce da vitória em clássico.
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