Por volta das três da tarde do último sábado (30), Claudiana Fonseca
embarcou, em Belém, no Ana Beatriz III a caminho de Macapá (AP) para
reencontrar a filha. Com as malas prontas, o que deveria ser uma viagem
para matar a saudade da família se transformou rapidamente em um
pesadelo sem previsão de acabar.
Tripulação embarcou no Ana Beatriz III na tarde de sábado (30) a caminho de Macapá | Reprodução/Facebook
Ao DOL, a irmã de Claudiana, Dulcirene Fonseca, contou por telefone o que aconteceu naquela tarde. “Ela saiu daqui de casa no sábado, mas o navio ficou no prego, perto de uma ilha a duas horas de distância de Breves [no Marajó]. Eles passaram um dia e meio na ilha, racionando comida e água”, conta a irmã que move céus e terras para conseguir respostas da empresa responsável.
Ainda segundo o que Claudiana repassou aos familiares, várias pessoas do navio passaram mal, entre elas crianças e idosos. “Eram duas da manhã quando ela disse que uma embarcação de resgate foi até a ilha levar as pessoas para Santana. Ela conseguiu falar com a filha dela (que mora em Macapá) pela manhã”, conta Dulce. “Ela [a filha de Claudiana] até colocou crédito no celular da mãe dela para não perder contato, mas depois da manhã de hoje não tivemos mais notícias”.
A família afirma que mobilizou policiais, o Corpo de Bombeiros e até a Capitania dos Portos, mas que não conseguiu retorno e já não sabe mais a quem recorrer. “Não tivemos mais notícias dela e com muita dificuldade conseguimos alguma informação da empresa que, de manhã, afirmou que a previsão de chegada era às 16h e depois aumentaram para às 23h”.
Sobre o caso, o DOL procurou a Capitania dos Portos, que informou não ter conhecimento de nenhuma denúncia referente ao final de semana e ao dia de hoje. Procuramos também a Capitania dos Portos de Macapá, através do número divulgado publicamente, mas a ligação não completou.
Tripulação embarcou no Ana Beatriz III na tarde de sábado (30) a caminho de Macapá | Reprodução/Facebook
Ao DOL, a irmã de Claudiana, Dulcirene Fonseca, contou por telefone o que aconteceu naquela tarde. “Ela saiu daqui de casa no sábado, mas o navio ficou no prego, perto de uma ilha a duas horas de distância de Breves [no Marajó]. Eles passaram um dia e meio na ilha, racionando comida e água”, conta a irmã que move céus e terras para conseguir respostas da empresa responsável.
Ainda segundo o que Claudiana repassou aos familiares, várias pessoas do navio passaram mal, entre elas crianças e idosos. “Eram duas da manhã quando ela disse que uma embarcação de resgate foi até a ilha levar as pessoas para Santana. Ela conseguiu falar com a filha dela (que mora em Macapá) pela manhã”, conta Dulce. “Ela [a filha de Claudiana] até colocou crédito no celular da mãe dela para não perder contato, mas depois da manhã de hoje não tivemos mais notícias”.
A família afirma que mobilizou policiais, o Corpo de Bombeiros e até a Capitania dos Portos, mas que não conseguiu retorno e já não sabe mais a quem recorrer. “Não tivemos mais notícias dela e com muita dificuldade conseguimos alguma informação da empresa que, de manhã, afirmou que a previsão de chegada era às 16h e depois aumentaram para às 23h”.
Sobre o caso, o DOL procurou a Capitania dos Portos, que informou não ter conhecimento de nenhuma denúncia referente ao final de semana e ao dia de hoje. Procuramos também a Capitania dos Portos de Macapá, através do número divulgado publicamente, mas a ligação não completou.
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