O Supremo Tribunal Federal decide nesta quinta-feira (7) sobre a prisão depois de condenação em segunda instância. Se prevalecer a Constituição, restabelece-se o princípio de que a prisão só pode ser executada depois do trânsito em julgado na corte suprema. Nesse caso, o ex-presidente Lula, preso político em Curitiba, será beneficiado com a liberdade. O relator da Lava Jato no STF, Ministro Edson Fachin, nega que essa decisão vá gerar "efeito catastrófico"
(Foto: Ricardo Stuckert | STF)
O jornalista Reynaldo Turollo Jr. informa em reportagem na Folha de S.Paulo que o julgamento que dirá se a prisão de condenados em segunda instância é constitucional entra na reta final nesta quinta-feira (7) com o STF (Supremo Tribunal Federal) dividido.
Ministros das duas alas do STF buscam atenuar a repercussão de uma possível mudança na jurisprudência vigente.
(Foto: Ricardo Stuckert | STF)
O jornalista Reynaldo Turollo Jr. informa em reportagem na Folha de S.Paulo que o julgamento que dirá se a prisão de condenados em segunda instância é constitucional entra na reta final nesta quinta-feira (7) com o STF (Supremo Tribunal Federal) dividido.
Ministros das duas alas do STF buscam atenuar a repercussão de uma possível mudança na jurisprudência vigente.
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