O governador do Maranhão, Flávio Dino, criticou duramente o ministro
Sergio Moro por chamar o ex-presidente Lula de "criminoso", numa fala
que ignora a presunção de inocência e desafia a decisão recente do
Supremo Tribunal Federal, que colocou Lula em liberdade, depois de quase dois anos de prisão política. Confira anaixo o tweet de Dino e a fala de Moro:
Flávio Dino e Lula (Foto: GOVMA | Ricardo Stuckert)
O ex-presidente fez um discurso em São Bernardo do Campo e chamou o ex-juiz da Operação Lava Jato de "canalha".
"Eu poderia ter ido a uma embaixada, eu poderia ter ido a um outro país, mas eu tomei a decisão de ir lá. Porque eu preciso provar que o juiz Moro não era juiz, era um canalha que estava me julgando", disse Lula no discurso.
Logo após a fala de Lula, Moro foi ao Twitter e respondeu ao ex-presidente.
"Aos que me pedem respostas a ofensas, esclareço: não respondo a criminosos, presos ou soltos. Algumas pessoas só merecem ser ignoradas", afirmou Moro.
Lula foi solto nesta sexta-feira (8) após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que disse que as prisões só podem ocorrer após serem esgotados todos os recursos.
O ex-presidente passou 580 dias preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.
Flávio Dino e Lula (Foto: GOVMA | Ricardo Stuckert)
O ex-presidente fez um discurso em São Bernardo do Campo e chamou o ex-juiz da Operação Lava Jato de "canalha".
"Eu poderia ter ido a uma embaixada, eu poderia ter ido a um outro país, mas eu tomei a decisão de ir lá. Porque eu preciso provar que o juiz Moro não era juiz, era um canalha que estava me julgando", disse Lula no discurso.
Logo após a fala de Lula, Moro foi ao Twitter e respondeu ao ex-presidente.
"Aos que me pedem respostas a ofensas, esclareço: não respondo a criminosos, presos ou soltos. Algumas pessoas só merecem ser ignoradas", afirmou Moro.
Lula foi solto nesta sexta-feira (8) após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que disse que as prisões só podem ocorrer após serem esgotados todos os recursos.
O ex-presidente passou 580 dias preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.
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