Lula ataca Moro, Dallagnol e diz que Lava Jato tentou 'matar uma ideia'
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Ao deixar a prisão, Lula ironizou o atual presidente Jair Bolsonaro, agradeceu os militantes que fizeram vigília e afirmou que 'o amor vai vencer neste País'
(Foto: Henry Milleo / AFP)
Em seu primeiro discurso após ser libertado da prisão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atacou nomes como o do ex-juiz federal e atual Ministro da Justiça, Sérgio Moro, e do chefe da Força Tarefa da Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol, além de disparar contra policiais federais e ironizar o presidente da República, Jair Bolsonaro. "Eles não prenderam o Lula, eles tentaram matar uma ideia".
Lula saiu da prisão pouco antes das 18h (horário de Brasília) e foi direto para um palanque montado na área onde militantes faziam uma vigília desde que ele foi preso, em abril do ano passado, após ser condenado em duas instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro. Ele deixou a cadeia após a decisão do STF, que vetou prisões até que os processos tenham transitado em julgado - ou seja, esgotadas as possibilidades de recurso.
"Vocês eram o alimento da democracia que eu precisava para resistir à canalhice que o lado podre do Estado Brasileiro fez comigo. O lado podre da Justiça, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e da Receita Federal, que trabalharam para criminalizar o PT e a esquerda", afirmou ele, dirigindo-se aos militantes que o aclamavam com gritos de 'Lula Livre' e 'Lula eu Te Amo'.
Acompanhado por aliados históricos, como o ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o ex-senador Lindbergh Farias, e a presidente do PT, Gleisi Hoffman, Lula fez ataques diretos a Moro e a Dallagnol, figuras chaves na condenação que o levou à prisão. "O Dallagnol, o Moro, alguns delegados federais, se enfiar um dentro do outro e espremer, não dá 10% da honestidade que eu represento para esse País", afirmou Lula, citando a mãe, Dona Lindu, e destacando que "dignidade não se compra em shopping center".
Durante a sua fala, que foi dedicada também a agradecer diversos militantes que organizaram a vigília, Lula fez várias ironias em relação ao atual presidente Jair Bolsonaro. "Desejo que tenham um governo que não minta tanto pelo Twitter como o Bolsonaro mente, e que converse diretamente com seu povo sobre as soluções do país", disse Lula, atacando os números atuais do desemprego e afirmando que Bolsonaro não consegue melhorar o País.
Mesmo em meio às críticas, Lula afirmou que deixa a prisão sem ódio no coração. "Aos 74 anos, meu coração só tem espaço para o amor, porque o amor vai vencer neste país".
Depois de deixar a prisão, Lula segue para São Paulo, onde deve fazer uma reunião no Sindicato dos Metalúrgicos neste sábado. Depois, anunciou que deve passar por várias cidades do Brasil, em caravana semelhante a que fazia antes de ser preso.
(Com informação do Portal Acrítica)
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Ao deixar a prisão, Lula ironizou o atual presidente Jair Bolsonaro, agradeceu os militantes que fizeram vigília e afirmou que 'o amor vai vencer neste País'
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Em seu primeiro discurso após ser libertado da prisão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atacou nomes como o do ex-juiz federal e atual Ministro da Justiça, Sérgio Moro, e do chefe da Força Tarefa da Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol, além de disparar contra policiais federais e ironizar o presidente da República, Jair Bolsonaro. "Eles não prenderam o Lula, eles tentaram matar uma ideia".
Lula saiu da prisão pouco antes das 18h (horário de Brasília) e foi direto para um palanque montado na área onde militantes faziam uma vigília desde que ele foi preso, em abril do ano passado, após ser condenado em duas instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro. Ele deixou a cadeia após a decisão do STF, que vetou prisões até que os processos tenham transitado em julgado - ou seja, esgotadas as possibilidades de recurso.
"Vocês eram o alimento da democracia que eu precisava para resistir à canalhice que o lado podre do Estado Brasileiro fez comigo. O lado podre da Justiça, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e da Receita Federal, que trabalharam para criminalizar o PT e a esquerda", afirmou ele, dirigindo-se aos militantes que o aclamavam com gritos de 'Lula Livre' e 'Lula eu Te Amo'.
Acompanhado por aliados históricos, como o ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o ex-senador Lindbergh Farias, e a presidente do PT, Gleisi Hoffman, Lula fez ataques diretos a Moro e a Dallagnol, figuras chaves na condenação que o levou à prisão. "O Dallagnol, o Moro, alguns delegados federais, se enfiar um dentro do outro e espremer, não dá 10% da honestidade que eu represento para esse País", afirmou Lula, citando a mãe, Dona Lindu, e destacando que "dignidade não se compra em shopping center".
Durante a sua fala, que foi dedicada também a agradecer diversos militantes que organizaram a vigília, Lula fez várias ironias em relação ao atual presidente Jair Bolsonaro. "Desejo que tenham um governo que não minta tanto pelo Twitter como o Bolsonaro mente, e que converse diretamente com seu povo sobre as soluções do país", disse Lula, atacando os números atuais do desemprego e afirmando que Bolsonaro não consegue melhorar o País.
Mesmo em meio às críticas, Lula afirmou que deixa a prisão sem ódio no coração. "Aos 74 anos, meu coração só tem espaço para o amor, porque o amor vai vencer neste país".
Depois de deixar a prisão, Lula segue para São Paulo, onde deve fazer uma reunião no Sindicato dos Metalúrgicos neste sábado. Depois, anunciou que deve passar por várias cidades do Brasil, em caravana semelhante a que fazia antes de ser preso.
(Com informação do Portal Acrítica)
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