Paola Molina Valeiko foi uma das primeiras pessoas que foram ao imóvel do irmão. Ela limpou manchas de sangue do local, segundo informou a sua mãe
Foto: Reprodução / TV A Crítica
Rafael Seixas
Paola Molina Valeiko, filha da primeira-dama de Manaus, Elisabeth Valeiko, chegou na manhã desta terça-feira (22), por volta das 10h45, na sede da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), para prestar depoimento sobre a morte do engenheiro Flávio Rodrigues, encontrado morto no dia 30 de setembro em um terreno no Tarumã, na Zona Oeste de Manaus.
A irmã de Alejandro Valeiko, um dos suspeitos presos de ter ligação com o crime, não quis falar com a imprensa. Ela chegou acompanhada por dois advogados, entre eles Félix Valois, um dos responsáveis pela defesa de Alejandro.
Paola foi uma das primeiras pessoas que foram ao local onde teria ocorrido o suposto sequestro do engenheiro – encontrado posteriormente morto – no condomínio Passaredo, na residência de Alejandro. Segundo a primeira-dama de Manaus, a filha chegou a limpar o sangue que estava no imóvel.
Questionado sobre o ocorrido, Félix disse desconhecer o fato. Ao ser informado que chegou a ser vinculado, em uma reportagem nacional, a própria primeira-dama afirmando que a filha limpou o sangue do imóvel, ele declarou: "Então passou. A obrigação da polícia era isolar o local. Não isolou. Quem vai deixar a casa suja? A casa tá suja, tem que limpar".
Ontem, a Elisabeth Valeiko passou mais de duas horas na sede da DEHS, onde prestou depoimento no início da noite de segunda-feira (21). Sobre o que foi dito, Félix informou que não pode relatar nada por conta do inquérito estar em segredo de Justiça. Ele apenas citou que a primeira-dama estava tensa e nervosa durante os esclarecimentos, o que, segundo ele, é algo natural.
*Colaborou o repórter Bruno Fonseca.
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