"Esses depoimentos, cara, eles vão lá e pegam mesmo, esses filhos da
puta, rapaz. Até demorou a pegar", disse o ex-assessor do clã Bolsonaro
Fabricio Queiroz em novo áudio divulgado nesta segunda-feira (28)
247 - Novo áudio divulgado na tarde desta segunda-feira (28) pelo UOL mostra o ex-assessor do clã Bolsonaro Fabricio Queiroz xingando promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro e dizendo que a investigação sobre as rachadinhas no gabinete do então deputado Flábio Bolsonaro 'até demoraram'.
"Esses depoimentos, cara, eles vão lá e pegam mesmo, esses filhos da puta, rapaz. Até demorou a pegar. O Agostinho foi depor no dia 11 de janeiro, parece que ele foi depor. Já publicaram o depoimento dele na íntegra", disse Queiroz em áudio divulgado pela jornalista Constanza Rezende.
Agostinho a quem se refere Queiroz é Agostinho Moraes da Silva, ex-funcionário de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, que disse em depoimento ao MP-RJ que depositava dois terços do salário na conta de Queiroz- cerca de R$ 4 mil.
Fabricio Queiroz se refere ao inquérito aberto a partir de dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), hoje Unidade de Inteligência Financeira (UIF), que apontam "movimentações atípicas" em sua conta, no valor de R$ 1,2 milhão.
A investigação do MP-RJ foi paralisada no dia 15 de julho, depois de uma decisão do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal.
247 - Novo áudio divulgado na tarde desta segunda-feira (28) pelo UOL mostra o ex-assessor do clã Bolsonaro Fabricio Queiroz xingando promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro e dizendo que a investigação sobre as rachadinhas no gabinete do então deputado Flábio Bolsonaro 'até demoraram'.
"Esses depoimentos, cara, eles vão lá e pegam mesmo, esses filhos da puta, rapaz. Até demorou a pegar. O Agostinho foi depor no dia 11 de janeiro, parece que ele foi depor. Já publicaram o depoimento dele na íntegra", disse Queiroz em áudio divulgado pela jornalista Constanza Rezende.
Agostinho a quem se refere Queiroz é Agostinho Moraes da Silva, ex-funcionário de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, que disse em depoimento ao MP-RJ que depositava dois terços do salário na conta de Queiroz- cerca de R$ 4 mil.
Fabricio Queiroz se refere ao inquérito aberto a partir de dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), hoje Unidade de Inteligência Financeira (UIF), que apontam "movimentações atípicas" em sua conta, no valor de R$ 1,2 milhão.
A investigação do MP-RJ foi paralisada no dia 15 de julho, depois de uma decisão do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal.
Comentários
Postar um comentário
Seja bem vindo
que você achou?
Meta o dedo
Deixe seu comentário