Vídeo Mulher dá a luz em motel e vira suspeita de matar bebê asfixiado
Manaus - Uma mulher, identificada como Yasmim de Sousa Moreira, de 22 anos, deu à luz a um bebê e pode tê-lo assassinado logo depois do parto, nesta segunda-feira (12), dentro de um motel, localizado na avenida Arquiteto José Henrique Rodrigues, bairro Rio Piorini, na Zona Norte de Manaus. A declaração de óbito aponta indícios de que a criança morreu asfixiada.
O crime aconteceu dentro de um dos quartos do motel Nova Cidade. A mãe da criança teria entrado no estabelecimento sozinha. Horas depois, ligou para uma amiga e pediu ajuda. A mãe e a criança foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). No hospital foi constatada a morte do bebê, do sexo masculino.
Na declaração de óbito disponível no IML consta que a causa da morte da criança foi por asfixia. O exame confirmou que o bebê nasceu de parto normal, mas a mãe não confirma a versão. A polícia não comenta o caso e aguarda o resultado do laudo médico para poder dar início ao trabalho investigativo.
Assista à reportagem da TV Em Tempo:
Declaração de óbito no IML aponta a causa da morte da criança por asfixia, em Manaus
Manaus - Uma mulher, identificada como Yasmim de Sousa Moreira, de 22 anos, deu à luz a um bebê e pode tê-lo assassinado logo depois do parto, nesta segunda-feira (12), dentro de um motel, localizado na avenida Arquiteto José Henrique Rodrigues, bairro Rio Piorini, na Zona Norte de Manaus. A declaração de óbito aponta indícios de que a criança morreu asfixiada.
O crime aconteceu dentro de um dos quartos do motel Nova Cidade. A mãe da criança teria entrado no estabelecimento sozinha. Horas depois, ligou para uma amiga e pediu ajuda. A mãe e a criança foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). No hospital foi constatada a morte do bebê, do sexo masculino.
Na declaração de óbito disponível no IML consta que a causa da morte da criança foi por asfixia. O exame confirmou que o bebê nasceu de parto normal, mas a mãe não confirma a versão. A polícia não comenta o caso e aguarda o resultado do laudo médico para poder dar início ao trabalho investigativo.
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