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Promotores linha dura pedem quebra do sigilo fiscal e bancário de Toffoli

De acordo com a Associação Nacional de Membros do Ministério Público, o presidente do STF, Dias Toffoli, fez "uso indevido do cargo público para escamotear a prática de ilícitos penais próprios e de terceiros". Em manifestação à procuradora Raquel Dodge, eles apresentam argumentos relacionados à suspensão de investigações com dados do Coaf e ao inquérito das "fake news"

A Associação Nacional de Membros do Ministério Público, MP Pró-Sociedade, enviou à Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, uma representação pedindo o afastamento do sigilo bancário e fiscal do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. O pedido também atinge a mulher do ministro, Roberta Maria Rangel, e o escritório de advocacia dela.

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