Após rejeitar uma tentativa do governo de acelerar os trabalhos
na CCJ, (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados,
integrantes da comissão impuseram uma nova derrota aos governistas.
A comissão aprovou, com 50 votos favoráveis e cinco contrários, um requerimento de inversão de pauta. Com isso, a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do Orçamento impositivo passa a ser o primeiro item na pauta. A reforma da Previdência é o segundo.
Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress
O principal objetivo da proposta do Orçamento impositivo é tornar obrigatória a execução de emendas de bancadas estaduais.
O governo queria agilizar os trabalhos e deixar a leitura da ata e do expediente para o fim da reunião. Entretanto, o chamado centrão e a oposição barraram o requerimento.
Na prática, essa manobra atrasa a votação do parecer sobre a constitucionalidade da reforma da Previdência. A ideia do governo era fazer a discussão da proposta hoje e votar o texto amanhã. A tendência é que isso não ocorra e que a votação fique para a próxima semana.
Na CCJ, o deputado Arthur Lira (PP-AL) tem sido o principal porta-voz do centrão, grupo que mostra força ao barrar as principais propostas do governo.
Segundo ele, o grupo não está interessado em cargos nem faz qualquer pedido ao governo. "Não há qualquer pedido desses partidos de nada para o governo: nem de cargo, nem de espaço, nem de emenda, nem de nada", disse.
(Com Informação do Antonio Temóteo )
Do UOL, em Brasília
A comissão aprovou, com 50 votos favoráveis e cinco contrários, um requerimento de inversão de pauta. Com isso, a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do Orçamento impositivo passa a ser o primeiro item na pauta. A reforma da Previdência é o segundo.
Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress
O principal objetivo da proposta do Orçamento impositivo é tornar obrigatória a execução de emendas de bancadas estaduais.
O governo queria agilizar os trabalhos e deixar a leitura da ata e do expediente para o fim da reunião. Entretanto, o chamado centrão e a oposição barraram o requerimento.
Na prática, essa manobra atrasa a votação do parecer sobre a constitucionalidade da reforma da Previdência. A ideia do governo era fazer a discussão da proposta hoje e votar o texto amanhã. A tendência é que isso não ocorra e que a votação fique para a próxima semana.
Na CCJ, o deputado Arthur Lira (PP-AL) tem sido o principal porta-voz do centrão, grupo que mostra força ao barrar as principais propostas do governo.
Segundo ele, o grupo não está interessado em cargos nem faz qualquer pedido ao governo. "Não há qualquer pedido desses partidos de nada para o governo: nem de cargo, nem de espaço, nem de emenda, nem de nada", disse.
(Com Informação do Antonio Temóteo )
Do UOL, em Brasília
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