Uma das paisagens mais famosas da Pérola do Tapajós – o encontro dos
Rios Tapajós e Amazonas – pode ser avistada de pontos diferentes da área
urbana do Município de Santarém. A melhor maneira de apreciar o
encontro dos rios é subindo até a Praça da Fortaleza do Tapajós,
localizada no Centro.
Antes o local era chamado de Praça do Mirante, justamente pela vista privilegiada que proporciona aos frequentadores. Mas em 2018 a praça foi revitalizada e passou a se chamar Praça Fortaleza do Tapajós. A mudança realizada pela Prefeitura de Santarém atendeu a uma solicitação do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós para valorizar ainda mais o espaço que simboliza momentos importantes da história da cidade. Santarém comemora em 2019 seu aniversário de 358 anos.
Originalmente o espaço foi projetado para ser uma fortaleza, que iria defender a cidade de inimigos invasores. Começou a ser construído no século XVII. Em meados de 1693, o português Francisco da Costa Galvão iniciou a obra. Com a morte dele, a construção continuou sob o comando do filho Manoel da Mota de Siqueira. A inauguração aconteceu aproximadamente quatro anos após o inicio em 1697, mas a fortaleza nunca foi concluída definitivamente.
Local privilegiado e bastante frequentado pela população e turistas
O governo imperial fez a última tentativa de recuperação do forte em 1867, quando enviou seis peças de artilharia, calibre 6, que deveriam ter sido instaladas no local. Como os trabalhos não foram concluídos, as peças ficaram por quase um século, no leito da atual Rua Galdino Veloso. Em razão da urbanização da cidade, em 1948 os canhões foram retirados dali.
Quando Santarém comemorou o centenário, duas das seis peças foram levadas até outra praça que ficou conhecida como Praça do Centenário. Em 1970, dois canhões foram levados para o aeroporto da cidade e dois para Sudam, onde agora funciona o campus Tapajós da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa).
Em 2018, quando a Praça foi revitalizada e rebatizada, os canhões que estavam no aeroporto e na UFOPA foram devolvidos à Praça da Fortaleza.
Há dois acessos para chegar até a praça. Um deles é pela Rua Cel. Joaquim Braga e o outro é pela escadaria que fica na Rua Adriano Pimentel. O local, que resgata parte da história da cidade é um dos pontos turísticos de Santarém.
“Nós precisamos fortalecer cada vez mais os atrativos turísticos que Santarém tem a oferecer. A praça é um espaço para lazer e entretenimento que resgata a história da cidade. Um lugar extraordinário pra quem quer apreciar o final de tarde em Santarém”, disse o Secretário Municipal de Turismo, Diego Pinho.
( Com Informações da Agência Santarém )
Antes o local era chamado de Praça do Mirante, justamente pela vista privilegiada que proporciona aos frequentadores. Mas em 2018 a praça foi revitalizada e passou a se chamar Praça Fortaleza do Tapajós. A mudança realizada pela Prefeitura de Santarém atendeu a uma solicitação do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós para valorizar ainda mais o espaço que simboliza momentos importantes da história da cidade. Santarém comemora em 2019 seu aniversário de 358 anos.
Originalmente o espaço foi projetado para ser uma fortaleza, que iria defender a cidade de inimigos invasores. Começou a ser construído no século XVII. Em meados de 1693, o português Francisco da Costa Galvão iniciou a obra. Com a morte dele, a construção continuou sob o comando do filho Manoel da Mota de Siqueira. A inauguração aconteceu aproximadamente quatro anos após o inicio em 1697, mas a fortaleza nunca foi concluída definitivamente.
Local privilegiado e bastante frequentado pela população e turistas
O governo imperial fez a última tentativa de recuperação do forte em 1867, quando enviou seis peças de artilharia, calibre 6, que deveriam ter sido instaladas no local. Como os trabalhos não foram concluídos, as peças ficaram por quase um século, no leito da atual Rua Galdino Veloso. Em razão da urbanização da cidade, em 1948 os canhões foram retirados dali.
Quando Santarém comemorou o centenário, duas das seis peças foram levadas até outra praça que ficou conhecida como Praça do Centenário. Em 1970, dois canhões foram levados para o aeroporto da cidade e dois para Sudam, onde agora funciona o campus Tapajós da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa).
Em 2018, quando a Praça foi revitalizada e rebatizada, os canhões que estavam no aeroporto e na UFOPA foram devolvidos à Praça da Fortaleza.
Há dois acessos para chegar até a praça. Um deles é pela Rua Cel. Joaquim Braga e o outro é pela escadaria que fica na Rua Adriano Pimentel. O local, que resgata parte da história da cidade é um dos pontos turísticos de Santarém.
“Nós precisamos fortalecer cada vez mais os atrativos turísticos que Santarém tem a oferecer. A praça é um espaço para lazer e entretenimento que resgata a história da cidade. Um lugar extraordinário pra quem quer apreciar o final de tarde em Santarém”, disse o Secretário Municipal de Turismo, Diego Pinho.
( Com Informações da Agência Santarém )
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