Gabriella Torres, de 30 anos, foi morta por dois homens em uma motocicleta enquanto caminhava pelas ruas do bairro
Foto: Divulgação
Fábio Oliveira Manaus (AM)
A travesti Gabriella Torres, de 30 anos, com nome de nascimento Gabriel Torres, foi assassinada com ao menos cinco tiros na noite de segunda-feira (19). O crime aconteceu na Travessa Ajuricaba, no bairro Vila da Prata, na Zona Oeste de Manaus. Gabriella, como era chamada por amigos e familiares, respondia no Tribunal de Justiça do Amazonas pelo crime de tráfico de drogas.
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De acordo com o relatório do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), a travesti caminhava pela rua, quando foi abordada por dois homens em uma motocicleta, de cor vermelha e placa não identificada. Um dos suspeitos se aproximou e efetuou os disparos à queima-roupa em Gabriella, que ainda foi socorrida com vida para o Serviço de Pronto-Atendimento Joventina Dias, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo o relatório do Ciops, a travesti foi atingida no tórax, braço e perna. O crime aconteceu por volta das 23h15, mas Gabriella morreu cerca de quase duas horas depois, conforme registro do Instituto Médico Legal (IML). A ocorrência foi atendida por policiais militares da 21ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) e, segundo informações de populares aos PMs, a travesti era envolvida com o tráfico na área.
Foto: Divulgação
Fábio Oliveira Manaus (AM)
A travesti Gabriella Torres, de 30 anos, com nome de nascimento Gabriel Torres, foi assassinada com ao menos cinco tiros na noite de segunda-feira (19). O crime aconteceu na Travessa Ajuricaba, no bairro Vila da Prata, na Zona Oeste de Manaus. Gabriella, como era chamada por amigos e familiares, respondia no Tribunal de Justiça do Amazonas pelo crime de tráfico de drogas.
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De acordo com o relatório do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), a travesti caminhava pela rua, quando foi abordada por dois homens em uma motocicleta, de cor vermelha e placa não identificada. Um dos suspeitos se aproximou e efetuou os disparos à queima-roupa em Gabriella, que ainda foi socorrida com vida para o Serviço de Pronto-Atendimento Joventina Dias, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo o relatório do Ciops, a travesti foi atingida no tórax, braço e perna. O crime aconteceu por volta das 23h15, mas Gabriella morreu cerca de quase duas horas depois, conforme registro do Instituto Médico Legal (IML). A ocorrência foi atendida por policiais militares da 21ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) e, segundo informações de populares aos PMs, a travesti era envolvida com o tráfico na área.
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