Em abril deste ano, a Justiça do Amazonas recebeu a denúncia do
Ministério Público do Estado (MPE-AM) contra o desembargador por abusos
sexuais cometidos contra a neta, atualmente com 15 anos.
Manaus – Uma ex-funcionária da família do desembargador Rafael de Araújo Romano denunciou o magistrado por abuso sexual, que teria ocorrido na época em que ela trabalhava como babá para a família. Segundo o advogado que acompanhou a vítima, ela resolveu abrir o caso após a divulgação das denúncias de que o desembargador abusou da própria neta durante cerca de sete anos. A mulher afirmou, em denúncia, que os abusos iniciaram quando ela era menor de idade.
Foto: Divulgação/TJAM
Em maio deste ano, a ex-funcionária prestou depoimento no Ministério Público Estadual (MP-AM) contra o desembargador, também por abuso sexual. Um mês depois, o caso foi encaminhado para a Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), onde ela também prestou depoimento.
Segundo a denúncia, a mulher, hoje com 30 anos, começou a trabalhar na casa da filha do magistrado, em meados de 2000, no cargo de babá dos netos de Romano. Nessa época, ela tinha 13 anos. A vítima afirmou que, quando completou 14 anos, sentiu uma diferença no comportamento do desembargador. Ela conta que tinha as pernas alisadas pelo magistrado, que insinuava que eles tivessem algum relacionamento íntimo. Com informações do G1
( Com informações do CM7 )
Manaus – Uma ex-funcionária da família do desembargador Rafael de Araújo Romano denunciou o magistrado por abuso sexual, que teria ocorrido na época em que ela trabalhava como babá para a família. Segundo o advogado que acompanhou a vítima, ela resolveu abrir o caso após a divulgação das denúncias de que o desembargador abusou da própria neta durante cerca de sete anos. A mulher afirmou, em denúncia, que os abusos iniciaram quando ela era menor de idade.
Foto: Divulgação/TJAM
Em maio deste ano, a ex-funcionária prestou depoimento no Ministério Público Estadual (MP-AM) contra o desembargador, também por abuso sexual. Um mês depois, o caso foi encaminhado para a Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), onde ela também prestou depoimento.
Segundo a denúncia, a mulher, hoje com 30 anos, começou a trabalhar na casa da filha do magistrado, em meados de 2000, no cargo de babá dos netos de Romano. Nessa época, ela tinha 13 anos. A vítima afirmou que, quando completou 14 anos, sentiu uma diferença no comportamento do desembargador. Ela conta que tinha as pernas alisadas pelo magistrado, que insinuava que eles tivessem algum relacionamento íntimo. Com informações do G1
( Com informações do CM7 )
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