Professora que veio à Santarém, para sacar dinheiro que seria usado na compra de um imóvel em Juruti. Confessou que mentiu medo da família.
( Reprodução/Redes Sociais)
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O episodio envolvendo o sumiço da professora Ive Caroline Viana de Souza, de 44 anos, natural de Juruti, viralizou nas redes sociais.
A professora disse a policia que inventou o sequestro para encobrir o fato de ter gasto quase R$ 16 mil destinados à compra de um imóvel.
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O delegado da Especializada de Roubos, Jair de Assunção, contou que a professora tentou sustentar a história de sequestro, mas a polícia confrontou a versão do saque de R$ 16 mil, porque já havia conseguido a comprovação de que ela sacou somente R$ 3 mil na terça-feira (3), antes de visitar a casa de familiares em Santarém e pegar um táxi.
“As versões que ela apresentou na delegacia não batiam. Após mostrarmos que os fatos narrados por ela não condiziam com a verdade, ela resolveu contar a verdade. Ela veio para sacar o dinheiro que seria usado para compra de um imóvel em Juruti. A família aguardava que ela levasse esse dinheiro. Aí, com vergonha por já ter gasto quase todo o dinheiro, ela inventou essa história toda de falso sequestro. Ela conhecia o casal de venezuelanos há tempos e forjou uma situação de crime, alegando que estava sendo sequestrada pelo fato de ter sacado o dinheiro”, contou Jair de Assunção.
“As versões que ela apresentou na delegacia não batiam. Após mostrarmos que os fatos narrados por ela não condiziam com a verdade, ela resolveu contar a verdade. Ela veio para sacar o dinheiro que seria usado para compra de um imóvel em Juruti. A família aguardava que ela levasse esse dinheiro. Aí, com vergonha por já ter gasto quase todo o dinheiro, ela inventou essa história toda de falso sequestro. Ela conhecia o casal de venezuelanos há tempos e forjou uma situação de crime, alegando que estava sendo sequestrada pelo fato de ter sacado o dinheiro”, contou Jair de Assunção.
O delegado disse que a professora Ive Caroline e o casal de venezuelanos que estava em sua companhia quando ela foi localizada pela polícia em uma residência na Avenida Mendonça Furtado, bairro Santa Clara, na tarde desta quarta-feira (2), não serão presos. Porém, a professora responderá por denunciação caluniosa e ficará à disposição da justiça. O crime de denunciação caluniosa prevê pena de reclusão de 2 a 8 anos.
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