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Famílias ficam no meio do fogo cruzado no Pará

Na rota do tráfico, disputa entre facções, milícias e PM gera 6 mortes violentas por dia na Grande Belém

Investigações concluíram que existe a presença de grupos de extermínio, que agem exclusivamente para vingar mortes de policiais. Há também quatro tipos de milícias, compostas por policiais da ativa e da reserva, além de simpatizantes: a do tráfico de drogas, a da segurança armada, a do contrabando e a do transporte coletivo. 

Com Reportagém de Luiz Adorno e Kleyton Amorindo do Uol Belém
Elas agem das seguintes maneiras: 

Milícia do tráfico: disputa locais de venda de drogas. Ao dominar o território determina que os traficantes locais trabalhem para a milícia; 

Milícia da segurança: fornece segurança privada para facções criminosas, comerciantes e moradores da periferia. Em troca, determina a morte de quem trafica ou rouba no local onde age. Milicianos desta categoria costumam assassinar criminosos assim que deixam os presídios, seja em saídas temporárias ou em definitivo; 

Milícia do contrabando: colabora com o contrabando local em troca de dinheiro; 

Milícia do transporte coletivo: domina o controle de transportes alternativos, como vans, em bairros periféricos. Aqueles que não usam o serviço viram alvo dos milicianos

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